Capítulo 1

divulgando: - fanficss of stars < sigam e persigam! não tive tempo de revisar :(

Texas, Dallas - 03h00 da manhã

           Denise despertou com um barulho estranho de água no andar de cima da casa e logo se levantou a fim de ver se seu filho dormia bem. Joseph estava impossível nos últimos dias e lidar com os constantes pesadelos sobre seu acidente estava complicado. Ela subiu alguns degraus e estranhou uma grande quantidade de água que saia pelo vão da porta do banheiro. — Oh meu Deus. PAUL, PAUL ME AJUDE! — Denise gritou enquanto tentava em vão abrir a porta do banheiro. Em questão de segundos Paul chegou ao corredor e acidentalmente acabou caindo, pois estava escorregadio. 

— Querido, você está bem?

— Eu estou bem. — Ele se colocou de pé com a ajuda dela. 

— Joseph está no banheiro e não quer abrir a porta, estou com medo. — Paul forçou a porta algumas vezes e nada. Ele tomou distancia e se jogou contra a porta três vezes até que ela se abriu. Eles entraram rapidamente e se depararam com Joe desacordado caído no chão, seus pulsos estavam cortados.

— MEU DEUS, MEU FILHO! — Denise se jogou no chão ao lado dele e segurou seu rosto. 

— Eu vou chamar ajuda. — Paul saiu rapidamente do banheiro e por pouco não caiu novamente. 

— Por favor, não me deixe... não me deixe, Joseph.

xx

          Joseph acordou, mas não moveu um músculo se quer. Não queria ouvir sermão de ninguém, ele tinha todo o direito de querer morrer. Denise observou atentamente o filho e se aproximou dele tocando sua mão. — Eu sei que esta acordado. — Joe suspirou. — Você me deu um baita susto, sabia disso? — Ele nada disse. — Você pode me dizer o motivo de querer isso? — Denise disse com a voz embargada. 

— Você esta sozinha?
— Sim, seu pai esta conversando com o médico.
— Minha vida acabou, o que você queria que eu fizesse? Olhe só pra mim, eu sou um nada e provavelmente vou passar o resto da minha vida sofrendo!
— Joe, não é bem assim.
— COMO NÃO, ME DIZ? EU TINHA UMA VIDA, UM EMPREGO E UMA NOIVA... AGORA EU NÃO TENHO NADA, NADA! PODIA TER ME DEIXADO LÁ PARA MORRER, QUE SERIA MENOS DOLOROSO PRA MIM!

— Você tem sua família, Joe. — Denise disse entre lágrimas. — Isso não é nada pra você? — Ele ficou em silêncio. — Se você morresse... levaria parte de mim embora, você e seu irmão são tudo pra mim e pro seu pai. Você mais do que ninguém deveria saber que nos te amamos e queremos o melhor para você. 

xx

          O médico analisou a ficha de Joe, fez algumas anotações e se voltou para Paul. — Para ser sincero, eu nunca vi algo parecido. Um cego que consegue cortar os próprios pulsos.... é algo de deixar qualquer um assustado. 

— Não sei o que fazer.
— Ele precisa de ajuda, algo que envolva um psicologo em questão ou quem sabe um psiquiatra.
— Meu filho não é doido a ponto de precisar de um psiquiatra!
— Não estou dizendo que ele é louco, mas ele realmente precisa de ajuda.
— Você poderia me recomendar alguém?
— Tem uma mulher e ela se chama Demetria. — Ele sorriu. — Ela cuida de um grupo de apoio para pessoas que enfrentam alguma situação, trauma... coisas do tipo. Pode ser uma boa pro seu filho, não acha?

— Grupo de apoio?

— Demi faz um trabalho incrível com aquelas pessoas e é uma oportunidade boa para Joe conhecer novas pessoas.
— Tem o telefone dessa psicologa?
— Tenho, mas recomendo que você converse pessoalmente com ela.
— Tudo bem, eu faço isso. Onde posso encontra-la?
— Nesse endereço. — Matt anotou rapidamente num papel. — Ela com certeza vai ajudar seu filho. 

— Matt, eu nem sei como agradecer.
— É o minimo que eu posso fazer. — Ele suspirou. — Eu vi aquele garoto crescer, não me perdoaria se não fizesse nada. 

— Muito obrigado, obrigado mesmo.
— Vamos ver como ele está, agora?
— Vamos

xx

          Denise insistia para Joe comer, mas ele se recusava. Quando seu pai entrou no quarto Joe respirou fundo e disse: — Quando vou poder ir embora?

— Logo, logo. — Matt disse. — Eu vou providenciar sua alta, Denise se importa de vir comigo? 

— De modo algum. — Ela assentiu. — Comporte-se. — Joe revirou os olhos e Denise saiu acompanhando Matt.

— Desembucha. — Ele disse. — Sei que tem algo pra me dizer. 

— Você precisa de ajuda, Joseph.

— Esta me chamando de doente, agora?

— Não é isso, você apenas precisa superar essa fase difícil da sua vida.

— Posso fazer isso muito bem sozinho, o.k? Não preciso de algum médico metido a besta me dizendo frases de auto ajuda. — Paul cerrou os punhos nervoso com a falta de maturidade do filho. 

— Você vai e está decidido.

— Quem você pensa que é?! — Joe disse ironicamente.

— Sou seu pai!

— Tenho idade o suficiente...

— Não, você não tem! Tem ideia do que você acabou de fazer uma hora atrás? Você não está em condições de decidir o que melhor pra você e eu como seu pai tenho obrigação de cuidar de você e é o que eu vou fazer, o.k? Você querendo ou não!

**

 

eita porra... EITA PORRA! treta, treta, treta \O/

olá meus amores, como vão vcs? eu estou bem e vim pedir desculpas pela demora e tbm pelo tamanho do capítulo. estive muito ocupada esses dias com minhas tarefas de casa, deveres da escola e a fanfic, mas finalmente saiu o primeiro capítulo. vcs gostaram? eu espero que sim. o próximo vai aparecer a demilicius e toda sua gostosura! :3 bjos e até o próximo.