Capítulo 6

divulgando: Jemi - Ousadia | Jemi e Nelena Love | - Dream Factory

Casa da Demetria - 04h00 da manhã

          Demi acordou com o toque de seu telefone fixo, rapidamente ela se levantou e saiu correndo para atender. Uma hora dessas, coisa boa não era! — Alô.
— Oi Demi, sou eu Matt. Desculpa incomoda-la agora, mas é urgente.
— O que houve?
— Se lembra do Joseph?
— Não me diga que ele...
— Nós não sabemos ao certo, mas é quase certeza que ele tentou o suicídio novamente.
— Oh droga!
— Chamamos um psiquiatra para conversar com ele, mas ele se recusa e só aceita falar com você.
— Meu Deus, eu já estou indo. — Demi disse rapidamente.
— Vou comunicar a família, santo Deus... eles estão arrasados.
— Acalme-os e diga que eu estou a caminho. — Ela desligou e se sentou no sofá respirando fundo.

— Mamãe o que houve? — Sarah disse um pouco sonolenta esfregando seus olhinhos.
— Esta tudo bem, amor. Mamãe só vai precisar sair para resolver uma emergência e já volta, o.k?
— Assim tão cedo?
— É caso de extrema necessidade. — Demi se levantou e caminhou até a filha. — Agora vá dormir com o papai, caso ele acorde você avisa que eu precisei sair, tá bom?
— Tudo bem, mas tome cuidado.
— Pode deixar,bebê. — Demi beijou a testa da filha e a observou subir as escadas de volta apara o quarto. Ela foi até o aparador pegou seu casaco sobretudo marrom e vestiu suas botas. Caminhando até a cozinha, ela pegou uma maçã, suas chaves e em seguida saiu.

Medical City Hospital - 04h30

          Demi entrou rapidamente no hospital e saiu a procura de Matt. Andando de um lado para o outro no hospital lá estava ele, Paul e Denise estavam sentados num banco ao lado de fora do quarto, ambos estavam cabisbaixos. Assim que Matt viu Demi' ele sorriu e foi ao encontro dela. — Obrigado por vir, eles estão desolados.
— Eu imagino, se importa se eu conversar com eles? Claro que não, fique a vontade.
— Obrigado. — Demi sorriu e caminhou até eles. — Olá senhores, eu sinto muito por tudo o que aconteceu. Como vocês estão?
— Eu não sei ao certo. — Paul balançou a cabeça e Denise continuou de cabeça baixa.
— Sei como é difícil pedir "calma", mas eu realmente preciso que vocês... entendem? Vai ficar tudo bem, eu tenho certeza de que foi um acidente. A ultima vez em que conversamos ele parecia estar bem, sabe?

— Vocês se falaram de noite? — Denise finalmente se pronunciou.
— Não, mas noite passada sim.
— Então, com quem ele estava falando ao telefone? — Ela franziu o cenho. — Eu podia jurar que ouvi ele falando algo filosófico para alguém ao telefone.
— Se ele me contar eu posso dizer a vocês quem é. — Ela disse sorrindo sem mostrar os dentes. — Vou entrar para conversar com ele e volto já, mantenham a fé. — Demi apertou a mão deles e entrou no quarto ainda sorrindo.

          Assim que seus olhos bateram em Joe... ela sentiu uma vontade súbita de chorar! Ele estava cheio de arranhões, cortes e um machucado na cabeça. — Demorou para chegar, doutora.
— Nem tanto, apenas 30 minutos.
— Bom dia.
— Como meu dia pode ser bom vendo você assim, Joseph?
— Agora vai...
— Nem pense em dizer que eu não me importo, pois eu me importo muito. — Um breve minuto de silêncio. — O que aconteceu?
— Eu liguei pra você, mas um cara me atendeu e disse que você estava dormindo, foi meio embaraçoso. Bem, eu liguei para conversamos sobre algo... você parece ser a pessoa mais próxima e legal que eu tenho para conversar e pensei "pode dar certo". Eu juro que tentei não ceder a tentação, mas foi impossível... eu liguei para Lauren.
— Disse algo filosófico para ela?
— Como sabe?
— Sua mãe ouviu, mas não sabia quem era.
— Ela desligou na minha cara e depois eu fiquei lá de bobeira no teclado, quando eu finalmente resolvi entrar... escorreguei, rolei e cai.

— Eu acredito em você. — Demi disse depois de breves segundos em silêncio.
— Acredita?
— Eu sou muito idiota.
— Não, você não é idiota. — Demi se sentou ao lado dele e segurou sua mão.
— Obrigado por vir, eu sinto muito...
— Eu disse que poderia contar comigo, não disse? — Ela sorriu. — Joseph, você pode me achar louca, mas eu vejo o brilho das pessoas. Você tem um brilho bonito e eu não sei ao certo como explicar, mas algo me diz que você é muito especial.

— É claro que eu sou especial, eu sou cego. — Joe disse brincando e em seguida balançou a cabeça.
— Ei, não estrague o que eu acabei de dizer.
— Estou apenas descontraindo, sabe? Não posso deixar que se apaixone por mim. -Ele riu, uma gargalhada gostosa e Demi não conseguiu se conter.
— Me dê um bom motivo. — Ela o questionou entrando na brincadeira.
— Não quero ser um fardo. — Ele deu de ombros e fez beicinho.
— Pois fique você sabendo que eu carregava sacos de cimento com o meu padrasto no deposito onde ele trabalhava, fardo pra mim é fichinha! — Joe arqueou uma sobrancelha.
— Você tem bons argumentos, sabia... diga-me uma coisa como é possível uma mulher como você não ter um namorado?

— Ops, agora eu estou na berlinda?
— Que graça tem ficarmos aqui só falando de mim?
— O.k. — Demi balançou a cabeça. — Quem disse que eu não tenho namorado?
— Sua mão direita, principalmente seu dedo... não tem uma aliança nele.
— Belo ponto, depois que me divorciei não arrumei nenhum cara fixo.
— Motivos?
— Eu tenho uma filha e os caras de hoje em dia não gosta de assumir uma família.
— Entendi, agora me diga... você continua ruiva?
— Não, eu voltei ao preto... mas como sabia que eu era ruiva?
— Eu tenho seu livro e tem sua foto lá. — Joe como se fosse óbvio. — Já fui num evento relacionado ao seu livro, mas não consegui me aproximar ou coisa do tipo.
— Tenho certeza de que se tivesse visto seu rosto, mesmo que por um breve momento... eu me lembraria de você.

— É mesmo, eu brilho! — Ele riu baixinho e Demi armou uma carranca.
— Oras, você... ah, esquece!
— Só você mesmo, viu? Estou aqui na desgraça e rindo.
— Você já esta começando a pegar o espirito da coisa.
— Mesmo?
— Sim.
— Até que não está sendo tão ruim.

— Ainda esta de pé sábado?
— Vamos ter conversas como essa?
— Sim, várias conversas... você vai conhecer pessoas bem legais lá.
— Como você? — Demi riu.
— Sim, como eu.
— Tudo bem, você esta dispensada de suas atividades.
— Tem certeza?
— Tenho, você já fez muito por mim... você merece descansar. — Ele sorriu largamente e Demi ficou breves segundos o observando.

— Não exite em me chamar de novo e vê se fica longe daquele telhado, o.k?
— Longe dos telhados. — Ele levantou uma das mãos em rendição. — Obrigado.
— Já sabe, qualquer coisa... me ligue.
— Eu sei, eu sei...
— Seus pais vão entrar e eu ficaria muito feliz se você conversasse com eles e contasse tudo o que aconteceu.
— Tá o.k.
— Ótimo, eu vou indo. — Demi acariciou a mão dele com seu polegar e sorriu. — Melhoras.

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boa noite' meus amores, tudo bem com vcs? eu estou bem e como escrevi ontem de madrugada resolvi dar as caras por aqui e postar hoje. BYL esta me obrigando a escrever quase todos os dias por questões de ideias e coisa e tal... preguiça não tem vez cmg e meu único obstaculo no momento é os trabalhos escolares. Yeah that's that super bass :) gostaram do capítulo? vcs perceberam q o pai do joe conhece o eddie? pois é, pois é... hihihi nem conto o que vai acontecer envolvendo essas duas famílias *O* respostas aqui | bjão, até o próximo.

keep calm and VEM NI MIM! *.*