LOS ANGELES, 11:30 P.M
Demetria sentia-se tão cansada que só queria se jogar na cama e apagar! Depois que chegaram de São Francisco, cada um foi organizar suas coisas em seu devido quarto e eles ajudaram as crianças com isso. Foi mais divertido do que trabalhoso! Mas depois disso veio o café da tarde que eles fizeram em família e uma série de brincadeiras que incluiu correr atrás de Buddy que mastigava um dos chinelos de Joe. — Está confortável? — Demi assistia Joseph ajeitando os cobertores de Samanta com um enorme sorriso nos lábios.
— Sim, papai. — A pequena bocejou e olhou para Buddy que já dormia no cestinho ao lado de sua cama. — Obrigada por deixa-lo ficar aqui.
— Desde que ele não estrague seus chinelos também. — Ela riu baixo.
— Ficarei de olho nele, prometo!
— Sei que sim, querida. — Joe afagou-lhe os cabelos e sorriu — Agora durma, amanhã terá um longo dia pela frente. Boa noite! — Ele depositou um beijo na testa da filha e ouviu ela sussurrar:
— Boa noite, papai. — Joseph ergueu-se ficando de pé e virou-se para trás quando Samanta acenou para alguém que estava na porta e ao virar-se ele viu Demetria. Caminhou até ela, encostou a porta do quarto da pequena Samanta e disse:
— Achei que tinha dito para ficar na cama, vejo nos seus olhos que está com sono. Você é teimosa! — Joe passou um dos braços em volta dos ombros dela e riu baixo, Sabrina já estava dormindo.
— E você é mandão! — Samuel saiu do banheiro e olhou para os pais, ele estava com uma carinha estranha.
— Já deveria estar na cama, rapazinho. — Joe sorriu para ele.
— Vim escovar os dentes e já estava indo. — Explicou rapidamente — Boa noite. — Virou-se indo em direção ao quarto e Demi olhou para Joe.
— Deixa ele comigo. — Joe assentiu e ficou ali parado observando Demi adentrar no quarto com o pequeno.
Samuel já havia se deitado quando Demetria adentrou no quarto, ele não se deu ao trabalho de olhar para ela e ainda escondeu-se embaixo do cobertor. — Samuel, você está bem?
— Estou bem.
— Sério? Não parece, saia dai e venha conversar comigo. — Demi sentou-se na cama e esperou pacientemente que o garoto fizesse o que ela pediu.
— Ah mamãe... — Ele suspirou.
— Fale comigo, Sam.
— É que estou com saudade da escola e dos amigos que tenho lá, principalmente o Edward. Sabe quanto tempo faz que não nos falamos? Ele é muito tímido e deve estar penando sem mim naquela escola! — Samuel cruzou os braços e olhou para ela, Demi conseguia ver tanto de Joe nele... — Estou preocupado com meu amigo, mamãe. — Era uma semelhança não só física, eles se pareciam ainda mais nas atitudes! — Ainda estamos encrencados por matar aula para ajudar Samanta? Pode me castigar se isso significar que posso voltar.
— Não diga uma coisas dessas, nunca te castigaria pelo que fez. O.k? Foi por uma boa causa e senti orgulho de você por defender sua irmã, nem todas as meninas tem sorte de ter um irmão tão dedicado como você é com Samanta. — Sam sorriu — Você e sua irmã voltaram as aulas na semana que vem, mas como está preocupado com seu amigo... estou aqui pensando, que tal fazermos uma visita para ele amanhã?
— Nós? Eu e a senhora? — Demi assentiu — Sabe que Alycia vai estar lá, não sabe?
— Estava mesmo precisando falar com ela. — Samuel sorriu largamente e abraçou-lhe forte.
— Muito obrigado, obrigado mesmo! Eu te amo.
— Também te amo, bebê. — Ela beijou-lhe as bochechas e partiu o abraço — Faço qualquer coisa por você, Sam. — Demi afagou os cabelos do filho — Agora é melhor você descansar, foi um longo dia e amanhã tem mais! — Ele assentiu bocejando — Boa noite, amor.
— Boa noite, mamãe. — O modo como ele sorriu foi um alivio e Demetria saiu do quarto despreocupada com seu garoto. Joseph ainda estava no corredor, os olhos fixos num retrato de família que estava pendurado ali no corredor. Era apenas um de muitos! Ele olhou para Demi e desencostou-se da parede quando ela se aproximou dele.
— Ele está bem? — Perguntou enquanto caminhavam para o quarto.
— Sim, ele só está com saudade da escola e dos amiguinhos, principalmente Edward. — Joe assentiu — Amanhã vou leva-lo na casa do garoto para fazer uma visita surpresa.
— Se quiser...
— Eu vou leva-lo, não se preocupe. — Ele não questionou, sabia que Demi se desculparia com Alycia em algum momento e aquele parecia ser perfeito.
— Como quiser. — Um bocejo escapou pelos lábios dele, o mesmo aconteceu com ela e ambos riram baixinho.
— Você parece cansado. — Demi comentou ao adentrarem no quarto.
— Você também, foi um longo dia para todos nós. — Ela assentiu concordando e o ajudou com as almofadas que estavam em cima da cama. Depois de retira-las de lá, eles se desfizeram da bela colcha com detalhes dourados e ajeitaram os travesseiros. — Lençol ou cobertor?
— Cobertor. — Demi respondeu já deitando-se na cama, os olhos fecharam quase que automaticamente e ela precisou fazer um esforcinho para mante-los abertos. Joseph pegou o cobertor, apagou as luzes e deitou-se ao lado da esposa. Demetria puxou parte do cobertor para si e virou-se para Joe.
— Boa noite, amor. — Ele sorriu e inclinou-se para beija-la.
— Boa noite. — Ela sorriu após o beijo, aconchegou-se no braços dele e dormiu pouco tempo depois. Joseph fechou os olhos, inalou profundamente o cheiro de Demi e esperou pacientemente pelo sono.
***
Compor era sua grande paixão, ele sempre fazia isso quando estava no limite e queria extravasar as emoções, talvez fosse exatamente disso que ele precisava! Joseph levantou-se da cadeira num pulo, pegou um bloco de folhas limpas, escolheu rapidamente o violão que queria e saiu do comodo rumo ao primeiro andar. Acender a lareira deu um pouco de trabalho, mas assim que o fez sentiu-se satisfeito e serviu-se de uma taça de vinho. Ele sentou no tapete fofinho que se estendia pelo chão da sala, encostou-se no amontoado de almofadas e repousou o violão no colo. Depois do primeiro gole de vinho, ele suspirou e fechou os olhos por alguns segundos para se concentrar. As palavras surgiam em seus lábios e ele cantarolava baixinho alguns versos enquanto o lápis percorria as linhas da folha escrevendo. Vez ou outra ele tocava algumas notas no violão e anotava rapidamente, sorria satisfeito com o resultado! Mais um gole de vinho e a música já estava praticamente na metade. Os minutos foram se passando, Joseph escrevia e quanto mais escrevia, menos se cansava. Ele perdeu-se completamente no tempo e quando terminou de beber sua segunda taça de vinho que resolveu olhar o relógio, marcava exatas 01:30 da manhã! Um barulho chamou sua atenção, um barulho baixo, pequenas passadas de perna e passos leves, porém com alguns rangidinhos. — Sei que está ai, apareça. — Joe sorriu e ergueu os olhos para Samanta.
— Como sabia que era eu? — Ela segurava um copo de leite nas mãos e tinha uma das sobrancelhas arqueadas.
— Seus passos. — Sammy sorriu — Não deveria estar dormindo?
— O senhor também deveria, mas está aqui.
— Estou sem sono. — A garotinha aproximou-se olhando as folhas espalhadas pelo chão, o brilho que vinha das chamas da lareira iluminava perfeitamente as palavras escritas e ela sentou-se para ler. — E você?
— Acordei no meio de um sonho ruim e resolvi descer para tomar um pouco de leite.
— Quer falar sobre esse sonho?
— Eu vi você e mamãe na TV hoje cedo, mas Sabrina não percebeu que estava assistindo da escada. — Ela explicou — Vi como vocês falaram e como aquelas pessoas estavam sendo más com vocês, não deixei de pensar em como agiram comigo na escola. É algo bastante bobo, mas isso me atormentou durante todo o dia e até tentei pensar em outras coisas, me distrair, mas acabei tendo um pesadelo com as outras crianças me perseguindo. — Samanta deu um gole no leite e suspirou.
— Vem aqui, querida. — Ela aproximou-se sentando mais perto dele e Joseph passou um dos braços pelos ombros dela.
— O senhor já teve lembranças das quais simplesmente quis se livrar? — Joe assentiu — Como conseguiu?
— A questão é que não se pode se livrar delas, sejam elas lembranças boas ou ruins fazem parte de você e nada pode mudar isso. Mas fique calma, isso não é algo ruim. O.k? Se você sabe quem é de verdade, tudo aquilo de desagradável que te disseram perderá o poder.
— Eu só não entendo, aquilo nunca tinha acontecido...
— As pessoas temem alguém que chegue e provoque mudança.
— Eu faço isso?
— Claro que sim, Sammy. — Joe beijou-lhe o topo da cabeça.
— Não fazia ideia disso.
— Deveria. — Ele afagou os cabelos dela — No dia em que nos conhecemos você me enxergou como ninguém mais, viu o medo em mim e me disse: "Você também pode ser quem quiser, sem ter medo do que vão pensar. " Aquelas palavras despertaram algo em mim, foi realmente inspirador e aos poucos mudou minha vida! Saiba que tem grande parte do crédito pelo homem que me tornei. — Joseph sorriu.
— Eu não me lembrava. — Samanta riu baixo.
— Você só tinha cinco anos.
— E tive muita sorte por conhecer o senhor, nunca imaginei que pudesse ser meu pai um dia. — A voz da pequena estava carregada de emoção, ela olhou para Joe e sorriu. — Eu te amo e sou muito grata pela família que me deu.
— Também te amo, Samanta. — Eles se abraçaram por algum tempinho e Sammy partiu o abraço sorrindo.
— Estou animada pelo bebê! — A garotinha bateu palminhas.
— Eu também!
— Já pensaram em como vão chama-lo?
— Ainda não, mas acho que vamos manter o "S". — Joe riu.
— Seria legal, assim ele também teria uma camiseta do squad!
— Posso saber o que vocês dois fazem acordados? — Eles se assustaram quando Demetria se pronunciou e olharam para trás imediatamente. Demi sorriu e aproximou-se dos dois; Joe se perguntou desde quando ela estava ali ouvindo.
— Eu levantei para tomar um copo de leite. — Samanta mostrou o copo vazio e se levantou — Vou voltar pra cama, obrigada pela companhia. — Ela beijou o pai na bochecha e sorriu para Demi antes de sair.
— Acordamos você?
— Achou que não fosse sentir sua falta? — Ela arqueou uma das sobrancelhas e sentou-se ao lado dele.
— Perdi o sono e resolvi compor um pouco. — Ele indicou as folhas espalhadas no chão juntamente com o violão.
— E esse hálito de vinho?
— Baixa porcentagem de álcool. — Eles riram.
— Você está bem?
— Todos estão me perguntando se estou bem, pareço perturbado?
— Honestamente? Parece sim, Joe.
— Eu percebi que fui um completo idiota com você.
— Amor, isso já é passado.
— Cobrei de você confiança e não estava sendo sincero o bastante com você, não completamente. Eu passei muito tempo construindo alguns muros para que as pessoas não ultrapassassem certos limites, não queria revelar demais e abrir brechas para que pudessem me importunar depois. — Ele serviu-se de mais uma taça — Só não sabia como falar sobre isso, então não foi uma opção que considerei, apenas... apenas ignorei e achei que não deveria.
— Está tudo bem, Joe. — Demi segurou uma das mãos dele — Não quero que me conte nada que não queira, o.k?
— O problema é que eu quero!
— É só falar, querido. — Joe levou a taça até os lábios, mas Demi fez questão de agarra-la e tomar para si.
— Ei!
— Não precisa disso para ter coragem.
— Não é questão de coragem, estou com sede. — Demi pareceu analisar o que ele disse e devolveu a taça para ele. — Obrigado. — Ele deu um gole e suspirou.
— A realidade é outra.
— Como disse?
— "Por baixo dessas roupas a realidade é outra." Foi isso o que você me disse quando reatamos, não se lembra? Você estava nervoso em fazer amor comigo e disse que não foi uma questão levada ao médico, você simplesmente lidou com isso.
— Uau, você se lembra!
— É sobre isso que quer conversar?
— Sim, isso é bastante... — Aquele vinho era realmente delicioso e ele repousou a taça vazia ao lado da garrafa. — Vergonhoso!
— Olha pra mim, Joe. — Assim que ele fez isso, Demi segurou o rosto dele e o olhou nos olhos de forma atenta. — Está bêbado?
— Não. — Ele fez uma careta e Demi riu baixo.
— Não sei o que passa pela sua cabeça, mas você é maravilhoso.
— Redescobrimos tanto juntos e isso me ajudou mais do que você possa imaginar, mas me sinto tão estranho em alguns momentos. — Joe olhou fixamente para as chamas da lareira — Eu deveria ser um exemplo de auto-aceitação para as pessoas, mas como posso fazer isso se não me aceitei completamente? Acho que evitei ao máximo esse assunto por ter vergonha de admitir que não tinha muita segurança do que estava fazendo, talvez auto-confiança seja a palavra certa. Você é a pessoa mais confiante que conheço e a parte orgulhosa de mim queria estar no mesmo nível que você, talvez isso seja um dos motivos pelos quais brigamos tanto. Eu sinto muitíssimo, querida! — Joe olhou para ela, Demi levou uma das mãos ao peito e pareceu refletir por alguns instantes.
— Amor, você é um homem incrível e não deveria ter vergonha de conversar sobre nada comigo. — Ela o abraçou sem conseguir conter as lágrimas — Estou tão orgulhosa de você!
— Mesmo? — Joe perguntou baixinho e ela partiu o abraço algum tempinho depois segurando o rosto dele entre suas mãos.
— É claro que sim! — Demi sorriu — Não tem nada de errado em se sentir inseguro de vez em quando, o.k? Não deveria se cobrar tanto, você é perfeito do jeito que é. — Ele também sorriu — Acha que sou confiante o tempo todo? Minhas pernas tremem, minhas mãos ficam suadas e meu coração acelera. Entende? E de uma vez por todas, não existe nível nenhum, somos iguais nessa relação e sempre vai ser assim.
— Eu te amo. Céus, como eu te amo! — Ela soltou uma gargalhada melodiosa e gostosa de ser ouvida. A risada cessou quando seus lábios foram de encontro aos dela, foi um beijo calmo, apaixonado e repleto de carinho!
— Eu também te amo. — Demetria o abraçou novamente, inalou o perfume dele e permitiu que seus dedos deslizassem por dentro da regata dele.
— É melhor subirmos, não queremos acordar... — A frase morreu nos lábios de Joe quando ela o beijou, cada terminação de seu corpo pareceu despertar e Demi fez questão deixar claro exatamente o que queria naquele momento. Joseph não disse mais nada, apenas aproveitou o modo como ela estava sentava em seu colo e virou-se deitando-a no amontoado de almofadas no chão da sala. Seus lábios se distanciaram por pouco tempo, mas foi o suficiente para que Demi o visse sorrir enquanto inclinava-se sobre ela.
***
— Estou bem, apenas ficando velho. — Ela lhe deu um tapinha no ombro — Ai! — Joe resmungou baixo.
— Você só vai fazer 36 anos. — Demi comentou olhando-o nos olhos, ele estava extremamente sexy pós-sexo com os cabelos bagunçados e ela piscou algumas vezes na tentativa me manter o foco na conversa!
— 36 anos em três meses, uau! — Ele riu um pouco nostálgico.
— Você está fazendo aquela cara outra vez.
— Cara? — Joe franziu o cenho confuso.
— No consultório, você ficou uns minutos sem responder e estava com essa mesma expressão. — Ela explicou.
— Isso acontece quando me recordo de algo e no momento só consigo pensar que como senti saudade de ter você assim só pra mim! — Ele ajeitou algumas mechas do cabelo dela e Demi riu.
— Mas nós passamos os últimos dias praticamente grudados! — Ela disse enquanto ria.
— Sou muito intenso com meus sentimentos. — O riso cessou e Demi ergueu os olhos novamente para ele, o tom de voz dele era sério. — No consultório eu me lembrei de um momento da minha vida em que você não estava presente e por mais que achasse ter motivos para te odiar, queria que estivesse lá! Por isso nem todo tempo do mundo grudado com você será o suficiente, vou sempre querer mais e mais... — Ela ergueu-se, sua pele contra dele outra vez causando arrepios e o beijou. — Sou muito grato por tê-la aqui comigo.
— Eu também sou grata, muito... muito... — Demi encostou sua testa na dele, seus olhos fechados e sorriu.
— Posso te fazer uma pergunta? — Ele disse baixo após alguns instantes em silêncio.
— Claro, querido.
— Depois que Samuel anunciou nossos planos de ter um bebê, você disse que tinhamos muito para considerar. Não tem certeza sobre isso ou foi algo do momento? — Ele perguntou e repousou uma das mãos nas costas dela.
— Eu tenho certeza, mas só depois que minha agenda de trabalho abrir uma brecha. Uma gravidez é algo que exige tempo e dedicação, quero aproveitar ao máximo esse tempo! — Joe assentiu compreensivo — Quando Samuel gritou em alto e bom som que teria um irmão, pensei que nossos pais fossem ter um treco.
— Eu teria gritado se pudesse. — Demi arqueou uma das sobrancelhas o encarrando e Joe riu — Samuel é apenas um garoto de 8 anos que está animado para ter um irmãozinho, querida. É compreensível que ele queira contar essa novidade! Eu por outro lado já sou adulto e tenho um pouco de auto-controle, um pouco, mas é o suficiente. — Ele deu uma piscadinha e Demetria acabou rindo. — Também quero estar perto e aproveitar cada momento da gravidez, você sabe como sou um pai babão!
— Estão torcendo por um menino, mas e se for menina?
— Você está preocupada se posso ficar ainda mais babão? — Ela lhe deu um tapinha — Se for uma menina nós vamos ama-la do mesmo jeito! — Demi sorriu — Mas acho que será um menino. Como devemos chama-lo? Eu gosto de Seth e Sebastian.
— São bons nomes, querido. — Ela ficou pensativa por alguns segundos — Se for menina, podemos chama-la de Stella. Eu definitivamente gosto de Stella!
— Também gostei. — Joe bocejou e encarrou o relógio — É melhor irmos dormir, amanhã pretendo trabalhar e vou acordar cedo. — Ele fez uma careta.
— Achei que só fosse voltar depois. — Ela disse manhosa e depositou um beijo no pescoço dele lhe causando arrepios.
— Não posso sobrecarregar o pessoal e também quero muito saber como se viraram sem mim por lá. -Demi concordou sorrindo e sentou-se nas almofadas procurando pela camisola.
— Aqui está, querida. — Joe lhe entregou e ela também acabou por achar o short cinza do pijama que ele também estava procurando. Ambos se vestiram, Joe pegou o violão, o bloco onde havia escrito as músicas e se colocou de pé. Demi ajeitou as almofadas, dobrou a manta e subiu abraçada com Joseph.
— Pude ver que escreveu bastante. — Ela comentou quando Joe adentrou no quarto, ele havia ido guardar o violão em outro quarto.
— Sim, eu realmente estava inspirado! — Ele sentou-se na cama e soltou um suspiro pesado quando retirou a prótese da perna.
— Tudo bem, querido?
— Estou bem, acho que apoiei peso demais nessa perna. — Joe deitou-se ainda sentindo um certo incomodo na perna amputada.
— Você está mesmo bem?
— Não é nada de mais, relexa. — Ele virou-se para ela e lhe deu um selinho.
— Se eu acordar de novo e você não estiver nessa cama...
— Eu estarei, não se preocupe. — Demi aninhou-se ao peito dele — Boa noite.
— Boa noite, querido. — Ela respondeu e fechou os olhos sentindo Joe afagar seus cabelos.
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boa tarde meninas, tudo bem com vcs? estou ótima e feliz por finalmente estar postando!
esse capítulo é continuação do anterior e por isso é menos do que outros capítulos.
eeeenfim, gostaram? espero que sim! o otp tá firme e forte <3
respostas aqui |
o próximo já está sendo pronto, então volto o mais rápido que puder o/
beijos e até o próximo
Só acho que tá maravilhoso,cada momento desse eu morro com tanta fofura,esse baby hein tem que ser o Sebastian amaria ver eles com 2 casais,ansiosa a turnê promete.
ResponderExcluirFico feliz que esteja gostando! <3
ExcluirTambém gosto da ideia de ser Sebastian, maaas vamos aguardar e ver o que acontece ^^
P.S: Oh se promete, vai ser um arraso!
Perai que eu não tô bem
ResponderExcluirGente essa conversa deles foi a coisa mais linda da vida
To ja louca pra que venha esse baby
Eu não sei nem o que dizer, só sei que to amando a fic
Posta logoooo
Bjo
Estava em dúvida se colocava ou não essa conversa, mas acabou fluindo e fico feliz que tenha gostado! <3
Excluir#SÓVEMBABY
Postarei assim que puder.
Bjs *
Oi nova leitora. To lendo suas fics antigas, e to amando, mas passei aqui pra divulgar meu blog, ainsa estou na primeira. Jemi-ministories.blogspot.com
ResponderExcluirSeja bem vinda, anjo! <3
ExcluirSério? Sempre acho que minhas fanfics antigas me condenam, mas fico feliz que esteja gostando.
Darei uma passadinha por lá assim que puder, o.k?
CONSEGUI ACOMPANHAR FINALMENTE
ResponderExcluirYeeeeeeeeh!
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