não tive tempo de revisar :( se tiver algum erro, me desculpem
Domingo
Apartamento da Demi, 11h45 da manhã
Camila foi ao culto com Michelle e as meninas, enquanto Joseph e Demetria ficaram em seus respectivos apartamentos. Demi estava esperançosa em relação a Joe, mas optou por não encontra-lo... não agora. Mas o destino parecia estar conspirando a favor do encontro! Ela havia saído para comprar algumas coisas pro almoço e na volta o viu saindo do edifício. Demi voltou para casa sentindo uma estranha irritação e inquietude, ele estava... fugindo dela? As compras foram abandonadas na mesa da cozinha e Demi marchou até o andar de cima a procura de seu instrumento. A música que ganhou vida através do instrumento era uma forma de colocar toda aquela frustração para fora, mas por algum motivo não soava bem... Demi recomeçou de novo e de novo, mas nada parecia mudar e sua irritação cresceu! Ela largou o instrumento de forma tão brusca que ele caiu na escada e Demi já imaginou o estado ao qual ele chegaria lá em baixo. — Droga! — Demetria praguejou e saiu para ver o estado em que seu instrumento havia ficado. Camila chegou no exato momento em que ela choramingava por ser tão... imatura?
— Mãe, o que aconteceu? — Ela fechou a porta, adentrou e caminhou até onde sua mãe estava.
— Eu quebrei o meu cello, meu Deus!
— Como aconteceu? — Karla lhe abraçou de lado enquanto observava os pedaços do instrumento.
— Como aconteceu? — Karla lhe abraçou de lado enquanto observava os pedaços do instrumento.
— Estava tocando, mas não soou como deveria e eu fiquei muito irritada!
— Parou para pensar que o problema poderia estar na sua mente ou até mesmo nos seus ouvidos e não no instrumento? Já vi a senhora tocar algumas vezes e soa sempre tão bom devido sua experiência e anos de estudo numa escola tão boa. Estava liberando sua frustração através da música?
— Parou para pensar que o problema poderia estar na sua mente ou até mesmo nos seus ouvidos e não no instrumento? Já vi a senhora tocar algumas vezes e soa sempre tão bom devido sua experiência e anos de estudo numa escola tão boa. Estava liberando sua frustração através da música?
— Você é real? — Demi riu baixinho.
— Eu sinto seu coração e quando olho para você... vejo claramente o que esta sentindo! Passamos tempo juntas o suficiente pra mim entender como você lida com seus problemas.
— Fui muito imatura!
— Mamãe, está tudo bem. — Camila lhe afagou as costas — Se você quiser eu busco um hoje mesmo.
— Fui muito imatura!
— Mamãe, está tudo bem. — Camila lhe afagou as costas — Se você quiser eu busco um hoje mesmo.
— Ah, filha... você faria isso por mim?
— Claro, vou agora mesmo se quiser.
— Agora não, preciso de sua ajuda com... — O telefone tocou e Demi caminhou rapidamente para atender o aparelho.
— Claro, vou agora mesmo se quiser.
— Agora não, preciso de sua ajuda com... — O telefone tocou e Demi caminhou rapidamente para atender o aparelho.
— Alô.
— Demetria? Spenser falando, como vai?
— Spenser, que surpresa! — Ela sorriu e Camila juntou-se a ela para ouvir o que seu tio — Vou bem e você?
— Spenser, que surpresa! — Ela sorriu e Camila juntou-se a ela para ouvir o que seu tio — Vou bem e você?
— Vou bem também. Desculpe-me não ter ligado nos últimos dias, estive atolado no trabalho e Lily também... céus! Mas enfim, estou em NY e queria saber se posso passar ai para fazer uma visita. Estamos com saudades de Karla e também... tenho uns papeis para você assinar, agora a guarda definitiva é sua! Meus parabéns.
— Mas é claro, venham... estaremos esperando por vocês. Isso é maravilhoso, obrigado por tudo!
— Chegamos em vinte minutos.
— Estaremos esperando! — Camila disse animadamente e Spenser gargalhou do outro lado.
— Mas é claro, venham... estaremos esperando por vocês. Isso é maravilhoso, obrigado por tudo!
— Chegamos em vinte minutos.
— Estaremos esperando! — Camila disse animadamente e Spenser gargalhou do outro lado.
— Até daqui a pouco.
— Até. -Elas disseram juntas e desligaram.
— Até. -Elas disseram juntas e desligaram.
**
Demi preparou uma deliciosa carne de panela que acabou em dois tempos graças a Spenser! Lily ficou sem graça com os modos do marido na mesa, Karla só sabia rir e Demi sentia-se realizada... era como ter uma família de novo. Por um breve momento ela se lembrou de estar na mesa com seus pais, eles eram pessoas agradáveis e... agora ela se perguntava se um dia seria ela, Joseph, Camila e Michele! — Mãe? — Karla estalou os dedos na frente dela e sorriu.
— Oh sim, me desculpem... O que eu perdi?
— Spenser propôs um brinde. — Lily sorriu gentilmente e Demi retribuiu erguendo a taça assim como eles.
— Spenser propôs um brinde. — Lily sorriu gentilmente e Demi retribuiu erguendo a taça assim como eles.
— Um brinde a nossa... família? — Spenser sugeriu.
— SIM, NOSSA FAMÍLIA! — Camila disse animadamente e brindou com todos bebendo em seguida seu suco de laranja — Estou tão feliz por estarmos todos reunidos aqui... sei que papai com certeza gostaria muito disso e é maravilhoso! — Uma lagrima escorreu e ela sorriu.
**
A cidade estava bem mais agitada desde a última vez que estiveram ali, Abby admirava a vista da janela encantada com as grandes construções, que ainda sim, tinham um certo charme. Marcus olhou para a esposa com um pequeno sorriso nos lábios e disse: — Falta pouco, está preparada?
— E se ela não quiser nos receber?
— Vamos dar um jeito de entrar. Hoje é um dia de domingo muito bonito e duvido muito que ninguém sairá para dar uma volta no Central Park! Ah proposito, se houver tempo nós vamos lá.
— Você parece tão confiante... — Kane segurou a mão dela e depositou um beijo nas costas da mesma.
— Vamos dar um jeito de entrar. Hoje é um dia de domingo muito bonito e duvido muito que ninguém sairá para dar uma volta no Central Park! Ah proposito, se houver tempo nós vamos lá.
— Você parece tão confiante... — Kane segurou a mão dela e depositou um beijo nas costas da mesma.
— Sei que vai dar tudo certo, então não vejo motivos para me preocupar.
Edifício, 01h45 da tarde
Karla adentrou no edifício com o cello de Demi numa caixa que mantinha o instrumento guardado e por algum motivo aquilo pesava. Agora, ela perguntava-se como sua mãe havia conseguido quebrar um daqueles! — Segura o elevador, por favor! — Haviam duas pessoas lá dentro, Sr. Hamilton e uma mulher cabisbaixa.
— Obrigado, Sr. Hamilton.
— De nada, criança. — Camila sorriu e encostou-se na parede o elevador apoiando a caixa do instrumento no chão para aliviar o peso — Instrumento novo?
— De nada, criança. — Camila sorriu e encostou-se na parede o elevador apoiando a caixa do instrumento no chão para aliviar o peso — Instrumento novo?
— Sim, ela infelizmente quebrou o outro.
— Ela quebrou?
— Foi um acidente, curioso, mas ainda sim acidente. — Eles riram.
— Foi um acidente, curioso, mas ainda sim acidente. — Eles riram.
— Quer ajuda para leva-lo até lá?
— Não precisa, nem está tão pesado. — O elevador parou no vigésimo quarto andar.
— Não precisa, nem está tão pesado. — O elevador parou no vigésimo quarto andar.
— Até mais, minha querida.
— Até mais, tio. Mande um beijo pra Normani! — Disse sorridente e ele retribuiu da mesma forma antes das portas se fecharem novamente. Camila apertou o botão para o decimo quinto andar e esperou pacientemente que o elevador descesse.
— Até mais, tio. Mande um beijo pra Normani! — Disse sorridente e ele retribuiu da mesma forma antes das portas se fecharem novamente. Camila apertou o botão para o decimo quinto andar e esperou pacientemente que o elevador descesse.
— Com licença. — Camila voltou o olhar para a mulher que estava lá dentro. Ela até havia esquecido que tinha mais alguém ali!
— Oh, sim. Posso ajuda-la?
— Saberia me informar em que andar mora Demetria Follmann?
— No decimo quinto, eu estou indo para lá. — Karla colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e balançou a caixa que levava — Vou levar essa belezinha aqui para ela.
— Saberia me informar em que andar mora Demetria Follmann?
— No decimo quinto, eu estou indo para lá. — Karla colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e balançou a caixa que levava — Vou levar essa belezinha aqui para ela.
— Ouvi dizer que ela é muito talentosa.
— É sim, eu me sinto honrada por poder ouvi-la tocar todas... — O elevador parou bruscamente e as duas foram pro chão! A caixa que Camila carregava ficou atravessada e ela suspirou aliviada por não ter caído em cima da mulher.
— É sim, eu me sinto honrada por poder ouvi-la tocar todas... — O elevador parou bruscamente e as duas foram pro chão! A caixa que Camila carregava ficou atravessada e ela suspirou aliviada por não ter caído em cima da mulher.
— O que diabos foi isso?!
— Isso nunca aconteceu! Qual é seu nome, senhora? — Ela levantou-se e ajudou a mulher se levantar.
— Isso nunca aconteceu! Qual é seu nome, senhora? — Ela levantou-se e ajudou a mulher se levantar.
— Abby.
— Abby, está é a primeira vez que isso acontece. — Camila apertou o botão de emergência do elevador. O celular dela tocou imediatamente e ela logo atendeu.
— Abby, está é a primeira vez que isso acontece. — Camila apertou o botão de emergência do elevador. O celular dela tocou imediatamente e ela logo atendeu.
— Alô, mãe?
— Camila, onde você está?
— Trancada no elevador. Ele está parado entre o vigésimo e o decimo nono, tem como pedir para alguém resolver isso? É como se eu estivesse dentro de uma lata de sardinha!
— Meu Deus! Eu vou atrás de alguém agora mesmo, você está sozinha?
— Não estou com uma mulher aqui no elevador e ela estava indo comigo para... — Karla virou-se para olhar Abby e assustou-se ao vê-la no canto do elevador. Ela tremia e suava!
— Trancada no elevador. Ele está parado entre o vigésimo e o decimo nono, tem como pedir para alguém resolver isso? É como se eu estivesse dentro de uma lata de sardinha!
— Meu Deus! Eu vou atrás de alguém agora mesmo, você está sozinha?
— Não estou com uma mulher aqui no elevador e ela estava indo comigo para... — Karla virou-se para olhar Abby e assustou-se ao vê-la no canto do elevador. Ela tremia e suava!
— Filha?
— Vai correndo atrás de alguém, agora! A mulher que está aqui comigo parece estar tendo um ataque de pânico.
— Faça ela se acalmar, estou indo chamar alguém! — Demi desligou.
— Vai correndo atrás de alguém, agora! A mulher que está aqui comigo parece estar tendo um ataque de pânico.
— Faça ela se acalmar, estou indo chamar alguém! — Demi desligou.
Karla se abaixou ficando de frente com ela, retirou os óculos escuros que ela usava revelando fortes olheiras. Os olhos dela pareciam tão familiares como se já tivesse visto aquele brilho antes... alguns traços do rosto e da boca também. — Abby, respire fundo. — Camila segurou as mãos dela — Vai ficar tudo bem, o.k? Minha mãe já foi chamar alguém para nós ajudar e seja quem for, vai nos tirar daqui o mais rápido possível.
— Eu tenho... claustrofobia. — Ela sussurrou agoniada enquanto secava o suor da própria testa com a manga do casaco preto que usava.
— Tire seu casaco, você precisa de ar... estenda os braços, vou ajudar você. — Abby assim fez e Camila lhe ajudou a se livrar o casaco — Quando eu ficava com medo de alguma coisa ou me sentia sufocada, meu pai sempre pedia para que eu fechasse os olhos, respirasse fundo e cantasse nossa música favorita. Pode parecer clichê, mas tínhamos uma música favorita... — Karla sentou-se e Abby olhou a garota nos olhos — Eu sempre cantava e me sentia bem melhor depois, pois não importava onde eu estivesse... sempre sentia como se ele estivesse ali comigo e tudo se tornava mais fácil. Você tem uma música favorita?
— Everytime. — Camila sorriu.
— É uma ótima canção. Vamos cantar até alguém chegar, o.k? — Abby assentiu — Notice me, take my hand... Why are we, strangers when. Our love is strong, why carry on without me? Agora, você me ajuda no refrão. — Abby sorriu fraco para Camila, ela parecia ser uma boa garota.
— Everytime I try to fly... I fall without my wings, I feel so small. I guess I need you baby and everytime I see you in my dreams... I see your face, it's haunting me.. I guess I need you baby!
**
Demi desceu as escadas desesperada e teve muita dificuldade de explicar o que estava acontecendo! O porteiro tentou acalma-la e disse que o técnico chegaria em menos de 30 minutos. Ela subiu de volta as escadas e bateu insistentemente na porta de Joe! Ele atendeu e assustou-se ao vê-la lá. — Pensei que...
— Camila está presa no elevador e tem... uma mulher lá tendo um ataque de panico! Elas precisam de ajuda, alguém precisa fazer alguma coisa, o técnico só vai chegar em 30 minutos e eu estou desesperada! — Ela choramingou.
— Técnico?! O que essas pessoas tem na cabeça hoje em dia, hein? — Joe bateu a porta de casa, segurou na mão de Demi e saiu arrastando-a até as escadas.
— Para onde vamos?
— Temos um vizinho bombeiro, não sabia disso?
— Eu passo muito tempo fora, não converso com muitas pessoas e...
— Eu também, mas sempre acabados por precisar de algum tipo de ajuda delas... então é sempre bom se informar! — Segurar na mão dele era reconfortante.
— Você a conhece?
— Temos um vizinho bombeiro, não sabia disso?
— Eu passo muito tempo fora, não converso com muitas pessoas e...
— Eu também, mas sempre acabados por precisar de algum tipo de ajuda delas... então é sempre bom se informar! — Segurar na mão dele era reconfortante.
**
Para a sorte deles James estava em casa e prontamente desceu até o andar onde o elevador estava parado. Ele conversou com Camila do lado de fora e pediu que elas se afastassem da porta o máximo que pudessem! De uma maleta de ferramentas ele retirou um aparelho e encaixou na porta do elevador. Com a ajuda de Joseph ele conseguiu abrir a porta, Camila agachou e olhou para cima. — Já era hora! — Riu baixinho. Ela entregou o instrumento primeiro e em seguida olhou para Abby.
— Pode ir... eu já estou um pouco melhor. — Forçou um sorriso sentindo-se um pouco mais aliviada. Depois dessa ela com certeza precisaria de um descanso, será que Marcus consideraria voltar depois? Ele deveria estar a caminha já que ficara do lado de fora para estacionar o carro.
— Venha, tome cuidado. — James estendeu as mãos para ajudar Camila a sair. Já que apenas metade do elevador estava no andar! Foi rápido e logo ela já estava abraçada com a mãe. Demi deixou algumas lagrimas escaparem e afagou os cabelos de Karla.
— Não deveria ter deixado você sair... isso é tudo culpa minha, meu Deus!
— Está tudo bem, mamãe. — Ela sussurrou e Demi sorriu com os olhos fechados.
Marcus ofegou assim que abriu a porta dando acesso ao decimo quinto andar e caminhou rapidamente em direção a dois homens parados na porta do elevador. Abby surgiu em seu campo de vista, ela estava por um tris de desabar! — Abbigail! — Ele apressou o passo bem a tempo de segura-la quando ela desmaiou. Demetria abriu seus olhos, engoliu em seco e apertou mais a filha! Ela não estava considerando aquilo... não podia ser real, podia? Eles estavam ali, seus pais... depois de anos! — Meu Deus, Abby! — Ele deu tapinhas de leve em seu rosto. James e Joseph se aproximaram para ajuda-lo.
— Mãe, ela estava comigo. Precisamos fazer alguma coisa! — Kane ergueu o olhar e viu Demi. Eles ficaram se encarrando até ela dar as costas, agarrar Camila pelo braço e começar a correr de volta para seu apartamento arrastando a filha! O que estava acontecendo com as pernas dela? Elas pareciam ter vida própria!
— Mãe, você me ouviu?!
— Eu... eu... você... entra em casa, Camila!
— O que está acontecendo?
— Por favor, não discuta comigo. Suba pro seu quarto...
— Mas, mãe...
— AGORA! — Karla arregalou levemente os olhos. Era a primeira vez que Demi gritava com ela, então sem saber o que fazer... ela apenas obedeceu
— Aconteceu alguma coisa? — Michelle surgiu detrás dela e Demi apenas apontou para dentro. A garota pode ver Camila subindo as escadas e logo correu para alcança-la! Demi suspirou e entrou fechando a porta.
Joseph ficou sem entender o que havia se passado, mas pretendia descobrir em breve! Ele acolheu o casal em seu apartamento e tratou de providenciar um copo d' água com açúcar para Abby. Ela havia acabado de acordar. — Aqui está. — Joe lhe entregou o copo e recebeu um obrigado bem baixinho.
— Pode ir... eu já estou um pouco melhor. — Forçou um sorriso sentindo-se um pouco mais aliviada. Depois dessa ela com certeza precisaria de um descanso, será que Marcus consideraria voltar depois? Ele deveria estar a caminha já que ficara do lado de fora para estacionar o carro.
— Venha, tome cuidado. — James estendeu as mãos para ajudar Camila a sair. Já que apenas metade do elevador estava no andar! Foi rápido e logo ela já estava abraçada com a mãe. Demi deixou algumas lagrimas escaparem e afagou os cabelos de Karla.
— Não deveria ter deixado você sair... isso é tudo culpa minha, meu Deus!
— Está tudo bem, mamãe. — Ela sussurrou e Demi sorriu com os olhos fechados.
Marcus ofegou assim que abriu a porta dando acesso ao decimo quinto andar e caminhou rapidamente em direção a dois homens parados na porta do elevador. Abby surgiu em seu campo de vista, ela estava por um tris de desabar! — Abbigail! — Ele apressou o passo bem a tempo de segura-la quando ela desmaiou. Demetria abriu seus olhos, engoliu em seco e apertou mais a filha! Ela não estava considerando aquilo... não podia ser real, podia? Eles estavam ali, seus pais... depois de anos! — Meu Deus, Abby! — Ele deu tapinhas de leve em seu rosto. James e Joseph se aproximaram para ajuda-lo.
— Mãe, ela estava comigo. Precisamos fazer alguma coisa! — Kane ergueu o olhar e viu Demi. Eles ficaram se encarrando até ela dar as costas, agarrar Camila pelo braço e começar a correr de volta para seu apartamento arrastando a filha! O que estava acontecendo com as pernas dela? Elas pareciam ter vida própria!
— Mãe, você me ouviu?!
— Eu... eu... você... entra em casa, Camila!
— O que está acontecendo?
— Por favor, não discuta comigo. Suba pro seu quarto...
— Mas, mãe...
— AGORA! — Karla arregalou levemente os olhos. Era a primeira vez que Demi gritava com ela, então sem saber o que fazer... ela apenas obedeceu
— Aconteceu alguma coisa? — Michelle surgiu detrás dela e Demi apenas apontou para dentro. A garota pode ver Camila subindo as escadas e logo correu para alcança-la! Demi suspirou e entrou fechando a porta.
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Joseph ficou sem entender o que havia se passado, mas pretendia descobrir em breve! Ele acolheu o casal em seu apartamento e tratou de providenciar um copo d' água com açúcar para Abby. Ela havia acabado de acordar. — Aqui está. — Joe lhe entregou o copo e recebeu um obrigado bem baixinho.
— Obrigado. — Kane disse sem desgrudar os olhos da esposa.
— Foi uma recepção e tanto, devo admitir. Acredito que seja a primeira vez de vocês aqui já que não os vi antes, certo?
— Sim, nós viemos resolver um assunto de família com nossa filha. — Joe sentou-se no outro sofá e sorriu brevemente balançando a cabeça.
— Sua filha seria a Demi? — Abby assentiu.
— Você a conhece?
— Somos melhores amigos. — O silêncio instalou-se na sala e Joe resolveu continuar — Eu não quero me intrometer nos assuntos de vocês, mas se vieram para falar que ela tem uma filha, não percam tempo, ela já sabe de tudo! — Kane tomou o copo da esposa e tomou o resto da água sentindo-se um pouco nervoso!
— Como é possível que ela saiba?
— Como disse, eu não quero me intrometer, vocês devem resolver isso com ela.
— Depois dessa duvido muito que ela queira nos receber.
— Afinal de contas, o que vocês vieram fazer aqui? Além de contar sobre a garota, claro.
— Viemos pedir perdão.
— Ótimo, preciso de uns cinco ou dez minutos. — Ele se levantou e saiu!
— Quem diabos é esse sujeito?!
— O homem por quem Demi está apaixonada. — Marcus segurou o rosto da esposa, sentiu sua temperatura e olhou-a nos olhos.
— Você está bem?
— Olhe as fotos, Kane. — Ela apontou para a parede onde haviam algumas fotos deles.
— Como disse, eu não quero me intrometer, vocês devem resolver isso com ela.
— Depois dessa duvido muito que ela queira nos receber.
— Afinal de contas, o que vocês vieram fazer aqui? Além de contar sobre a garota, claro.
— Viemos pedir perdão.
— Ótimo, preciso de uns cinco ou dez minutos. — Ele se levantou e saiu!
— Quem diabos é esse sujeito?!
— O homem por quem Demi está apaixonada. — Marcus segurou o rosto da esposa, sentiu sua temperatura e olhou-a nos olhos.
— Você está bem?
— Olhe as fotos, Kane. — Ela apontou para a parede onde haviam algumas fotos deles.
Apartamento da Demi, 01h00 da tarde
Joe bateu de forma insistente na porta, mas Demi não abriu de forma alguma. A campainha não adiantou, então ele simplesmente forçou a maçaneta e a porta por sorte estava aberta! Ele entrou sem qualquer aviso prévio bateu a porta e procurou por ela. — Demetria! — Ela saiu da cozinha com um copo d' água em mãos e suspirou.
— O que está fazendo aqui?
— Você sabe muito bem, Demi. São seus pais e você precisa...
— Não ouse dizer mais nada!
— Esqueceu do que Ally falou?
— Você sabe muito bem, Demi. São seus pais e você precisa...
— Não ouse dizer mais nada!
— Esqueceu do que Ally falou?
— Você acha que é fácil lidar com tudo isso? Eu os amo sim e me preocupo com eles, mas a distancia parecia confortável até agora, claro.
— Eu sei que está com medo, não por você, mas por Camila. Certo? — Demi apenas assentiu incapaz de dizer alguma coisa, ela estava ao ponto de desabar na frente dele — Por algum motivo eles estão aqui para falar sobre isso e pedir perdão. As pessoas mudam, Demi... eles não parecem ser aquelas pessoas arrogantes e gananciosas de antes! Pelo pouco que conversei com eles pude sentir uma mudança e isso é bom.
— Eu sei que está com medo, não por você, mas por Camila. Certo? — Demi apenas assentiu incapaz de dizer alguma coisa, ela estava ao ponto de desabar na frente dele — Por algum motivo eles estão aqui para falar sobre isso e pedir perdão. As pessoas mudam, Demi... eles não parecem ser aquelas pessoas arrogantes e gananciosas de antes! Pelo pouco que conversei com eles pude sentir uma mudança e isso é bom.
— Matt disse que isso aconteceria, mas eu não acreditei! Não esperava uma atitude tão drástica deles e veja só como estou, eu deveria estar preparada para tudo. — Joe se aproximou aos poucos até estar perto o suficiente para tocar-lhe os ombros.
— Faça o que tiver de fazer, o.k? Grite, chore, soque a parede se quiser, enlouqueça... mas faça! Não reprima nenhuma de suas emoções, diga tudo o que você tem para disser. — As lágrimas escorreram e Joe lhe abraçou forte.
— Vai dar tudo certo, confie em mim.
--
VOLTEI MEU POVO!
aconteceu tanta coisa essa semana, estou atolada de trabalhos escolares, por isso demorei para postar. mas saiu e eu gostei bastante, para não deixar se passarem mais uns dias eu parei por aqui. as emoções ficam para o próximo, ok? sem ameaças, por favor rsrsrsrsrs! vou começar a escrever a continuação logo. as respostas ficam pro próximo, espero que tenham gostado do capítulo!
bjos, amo vcs ♥
confident chega em outubro, vcs estão preparadas? *u*