ALGUNS DIAS DEPOIS
SUÍÇA, LAGO DE ZURIQUE - 09:00 P.M
Os dias se passaram de forma rápida, mas a dor ainda estava ali. Os pais de Demi voltaram para casa após saber onde ela estava, Iggy falou com Matt e foi imediatamente para lá! Antes de partir, ela disse que ligaria quando tivesse noticias, mas foi proibida por Demi e apenas disse que não podia dizer nada. Joseph sentia-se mal por tudo, mas não poderia fazer nada se ela não queria que ele o fizesse. Sabrina havia decidido que voltaria para casa, mas não estava conseguindo convencer Samuel. Bradley até havia tentado falar com ele, mas também foi ignorado! — Sam, eu vou precisar trabalhar e não quero deixa-lo sozinho. — Joe iniciou mais uma tentativa de convencer o garoto enquanto arrumava uma mala.
— Eu ficarei sozinho de qualquer jeito. — O garotinho sentou em cima da cama e cruzou seus braços.
— Você pode ficar com seus avós, se quiser. — Joe forçou um sorriso e viu o filho brincar com o medalhão que estava usando desde o aniversário.
— Não quero ninguém tentando aliviar esse clima e me animar, entende? Penso que estou sendo um incomodo. — Samuel disse baixinho — Já o senhor é o único que enfrenta essa situação de frente junto comigo e não me sinto tão mal. — Ele suspirou — É confuso, mas me sinto mais forte assim.
— Samuel você não é um incomodo, o.k? Estão tentando aliviar isso pois você é apenas uma criança e isso tudo pode ser peso demais nos seus ombros. É preocupante como você lida tão bem com algumas coisas, entende? Todos tem seus momentos e você sempre aparenta estar bem. — Joe segurou uma das mãos do filho — Nunca esconda algo por achar que é incomodo para alguém, o.k? Expresse sempre os seus sentimentos, principalmente para mim que sou seu pai.
— Você jura que não vou incomodar ninguém?
— Eu juro, Sam. — Joe beijou-lhe a testa e sorriu com sinceridade.
— Posso ficar com a vovó Dianna? — Ele perguntou baixinho — Eu sei que ela me convidou desde o inicio, mas se puder...
— Ela irá adorar tê-lo com ela.
— Você vai manter contato comigo?
— Todos os dias.
— Você vai manter contato comigo?
— Todos os dias.
— Joseph, estamos prontos. — Kevin disse adentrando no quarto — Estou interrompendo alguma coisa?
— Não. — Samuel levantou-se — Vou falar com Sabrina, eu já volto. — Ele saiu.
— Problemas?
— Samuel está muito sensível, eu estou muito preocupado em voltar e deixa-lo. Você sabe como ele queria ficar comigo, mas não me sentiria bem em deixa-lo com alguma pessoa estranha tomando conta dele.
— Ele já decidiu com quem ficara?
— Dianna e Eddie.
— Demi quebrara o silêncio com as crianças, acredite.
— Como pode ter tanta certeza?
— Samuel está muito sensível, eu estou muito preocupado em voltar e deixa-lo. Você sabe como ele queria ficar comigo, mas não me sentiria bem em deixa-lo com alguma pessoa estranha tomando conta dele.
— Ele já decidiu com quem ficara?
— Dianna e Eddie.
— Demi quebrara o silêncio com as crianças, acredite.
— Como pode ter tanta certeza?
— Ela é mãe, Joseph. — Kevin tocou o ombro do irmão e sorriu.
— Isso não me tranquilizou.
— Eu conversarei com Samuel, o.k? Ele é um bom garoto e irá compreender que você precisa voltar ao trabalho.
— Eu conversarei com Samuel, o.k? Ele é um bom garoto e irá compreender que você precisa voltar ao trabalho.
— Obrigado, eu estou uma verdadeira pilha de nervos! — Joe passou uma das mãos pelos cabelos.
— Sabrina voltara com Bradley?
— Sim, ela me pediu para passar uns dias na casa dele.
— E você?
— Combinamos apenas três dias e depois ela irá para casa. Pedirei que ela vá ficar com Samuel na casa dos pais da Demi, assim ficarei mais tranquilo. Enquanto ouvia o que ela estava me pedindo, só consegui pensar em como essas crianças crescem rápido! — Kevin riu.
— Sim, ela me pediu para passar uns dias na casa dele.
— E você?
— Combinamos apenas três dias e depois ela irá para casa. Pedirei que ela vá ficar com Samuel na casa dos pais da Demi, assim ficarei mais tranquilo. Enquanto ouvia o que ela estava me pedindo, só consegui pensar em como essas crianças crescem rápido! — Kevin riu.
— Já estão prontos? — Danielle apareceu na porta, ela estava abotoando seu casaco — Aeroportos são bem cheios, então precisamos chegar um pouquinho antes para evitar um grande tumulto.
— Eu já estou pronto. — Joe terminou de fechar sua mala — Vocês não precisavam me levar, eu poderia pegar um táxi.
— Não seja bobo, Joseph. — Kevin fez um gesto com as mãos.
— Despedir-se é sempre a parte mais difícil, então aconselho que faça isso logo. — Joe apenas assentiu.
Quando eles desceram todos já estavam esperando por ele, um do lado do outro. Samuel estava segurando a mão de Sabrina fortemente, ele estava com os olhos marejados e sentia-se prestes a desabar. Joseph despediu-se primeiro de seus pais, os dois estavam muito felizes por ele. — Não deixe de nos ligar, garoto. — Paul o abraçou dando-lhe tapinhas nas costas, Joe riu e por breves segundos lembrou-se de quando era mais novo.
— Oh meu filho, eu estou tão orgulhosa.
— Não chore, mãe. — Joe limpou suas lágrimas sorrindo e ela o abraçou.
— Não chore, mãe. — Joe limpou suas lágrimas sorrindo e ela o abraçou.
— Você é um vencedor e merece todas as realizações que estão por vir. Eu estou muito feliz por voltar ao trabalho e espero ansiosamente para ouvir suas músicas tocando no meu rádio! — Ele riu ainda abraçado com ela — Só peço que não deixe a situação atual afetar seu trabalho, o.k? — Denise disse baixinho ao ouvido do filho — Demi está assustada, então seja paciente e pratique o perdão.
— Obrigado. — Ele partiu o abraço beijando-lhe a bochecha duas vezes — Eu prometo tentar, o.k? — Ela assentiu limpando algumas lágrimas teimosas.
— Sabrina. — Joe parou em frente a garota e pode vê-la sorrir.
— Papai eu não sei o que dizer, mas sentirei muito sua falta. — Eles abraçaram-se e a garota continuou: — Eu desejo de todo meu coração que tudo corra bem em L.A. Espero que consiga fazer performances tão incríveis quanto fazia antes! Não se esqueça de que você é meu maior ídolo, eu te amo.
— Eu também te amo, Sabrina. — Joe beijou-lhe a testa e deu um passo para tras — Depois que passar os três dias quero que vá ficar com Samuel na casa dos seus seus avós maternos, o.k? — Ela assentiu.
— Sr. Carpenter. — Bradley estendeu a mão e Joe riu o puxando para um breve abraço.
— Obrigado por manter o sigilo sobre tudo, Bradley.
— Não precisa me agradecer. — Joe riu novamente.
— Não precisa me agradecer. — Joe riu novamente.
— Você é um bom garoto e espero que cuide bem da minha filha durante esses dias, o.k? Eu estarei ligando e se souber do contrario, você terá que se ver comigo. — Bradley assentiu prontamente e sorriu.
— Eu prometo que cuidarei dela. — Joe sorriu satisfeito e aproximou-se de Samuel. Não seria uma despedida fácil para ele! Ele agachou-se ficando de joelhos na altura do pequeno e segurou seu queixo dele, erguendo-lhe a cabeça.
— Eu ficarei melhor se souber que você estará bem com seus avós, Sam.
— Não se preocupe, eu ficarei bem. — Ele disse entre lágrimas — Eu só não quero que você se esqueça de nós. — Joe abraçou o filho e afagou suas costas.
— Não se preocupe, eu ficarei bem. — Ele disse entre lágrimas — Eu só não quero que você se esqueça de nós. — Joe abraçou o filho e afagou suas costas.
— Eu nunca me esqueceria de vocês, Sam.
— Eu te amo.
— Eu também te amo, filho. — Joe sorriu e limpou as lágrimas do garoto — Quando você menos esperar estaremos juntos novamente, o.k? É uma promessa.
— Eu te amo.
— Eu também te amo, filho. — Joe sorriu e limpou as lágrimas do garoto — Quando você menos esperar estaremos juntos novamente, o.k? É uma promessa.
— O.k. — Ele assentiu e Joe sentiu-se aliviado, Sam parecia um pouco mais calmo.
— Não chore mais, vai ficar tudo bem. — Samuel apenas assentiu e Joe levantou-se ainda segurando nas mãos dele. — Quando chegar em Los Angeles ligarei no telefone fixo ou farei uma vídeo chamada. O.k? — Ele olhou para todos rapidamente e pode vê-los concordar. — Preciso ir agora. — Joe soltou as mãos de Samuel de forma delicada e sorriu.
— Boa viagem. — Paul retribuiu o sorriso do filho.
— Obrigado. — Ele afastou-se pegando sua mala, deu um último aceno e saiu acompanhados do casal que o levaria até o aeroporto.
TEXAS, 07:00 A.M
Demetria estava sentada com uma folha de papel nas mãos, ela analisava a letra que havia começado a escrever na Suíça e a agora tentava finaliza-la. Iggy adentrou no quarto sem aviso prévio, carregou uma bandeja com café dá manhã e depositou-a na cama. — Eu não estou com fome.
— Não me interessa, você vai comer. — A loira cruzou os braços e encarrou Demi com uma expressão nada amigável — Já faz quase uma semana e você está perdendo peso!
— Está agindo como se fosse minha mãe. — Demi riu baixinho.
— Estou fazendo isso pelas pessoas que estão morrendo de preocupação com você, o.k? Não sou Matt que você consegue dobrar com meias palavras!
— Iggy não torne isso mais dificil do que já é, eu irei comer se isso fizer você voltar ao normal. Satisfeita?
— Você não imagina o quanto. — Iggy tomou a folha das mãos de Demi.
— Você não imagina o quanto. — Iggy tomou a folha das mãos de Demi.
— Ei!
— Já está compondo para o novo álbum? Isso parece ser realmente muito bom! — Ela sorriu.
— Já está compondo para o novo álbum? Isso parece ser realmente muito bom! — Ela sorriu.
— Não havia pensado nisso antes.
— Será bom para você, deveria tentar escrever mais.
— Eu estava tentando fazer isso, mas você...
— Sem desculpas, comece a comer! — Demi revirou os olhos e ouviu a risada da amiga ecoar-se pelo comodo. — Não precisa focar necessariamente nessa composição, o.k? Pode escrever outras e depois quando sentir-se inspirada para escrever essa, você finaliza.
— Será bom para você, deveria tentar escrever mais.
— Eu estava tentando fazer isso, mas você...
— Sem desculpas, comece a comer! — Demi revirou os olhos e ouviu a risada da amiga ecoar-se pelo comodo. — Não precisa focar necessariamente nessa composição, o.k? Pode escrever outras e depois quando sentir-se inspirada para escrever essa, você finaliza.
— Isso parece ser uma boa... minha nossa, isso é muito bom! — Demi comentou ainda de boca cheia.
— Eu sabia que ia gostar. — Iggy deu uma piscadinha e sorriu novamente. Era um progresso!
— Como eles estão? — Demi perguntou de repente enquanto dava um longo gole em seu café, era a primeira vez que ela perguntava.
— Tristes, não posso mentir. — Ela sentou-se ao lado de Demi — As crianças não fazem ideia do que está acontecendo, mas Samuel ficou inconsolável!
— Você tem certeza de que eles não sabem?
— São apenas crianças, Demi. Quem teria coragem de contar alguma coisa? Joseph passou a maior parte do tempo calado e pelo que Selena conversou comigo, ele disse que foi apenas outra briga.
— Eu não suportaria se eles soubessem.
— São apenas crianças, Demi. Quem teria coragem de contar alguma coisa? Joseph passou a maior parte do tempo calado e pelo que Selena conversou comigo, ele disse que foi apenas outra briga.
— Eu não suportaria se eles soubessem.
— Você deveria ligar para eles, Demi.
— Eu quero, mas parte de mim voltaria correndo para eles e não sei como lidar com esse conflito interno! Minhas noites de sono se resumem em pensar e pensar, você não faz ideia de quantas coisas absurdas tenho pensado.
— Fale comigo sobre isso, por favor. — Iggy segurou uma das mãos de Demi.
— Eu quero, mas parte de mim voltaria correndo para eles e não sei como lidar com esse conflito interno! Minhas noites de sono se resumem em pensar e pensar, você não faz ideia de quantas coisas absurdas tenho pensado.
— Fale comigo sobre isso, por favor. — Iggy segurou uma das mãos de Demi.
— Em nenhum momento Nick usou preservativo. — Ela disse num tom de voz baixa — Logo em seguida veio Samuel e estive pensando. Joseph sempre teve uma postura diferente com nosso garoto, ele dizia algumas coisas e por muitas vezes não entendi, mas agora fazem sentido. Tanto sentido que me assusta!
— Está tentando me dizer que Nicholas pode ser o pai de Samuel?
— Se for eu nunca vou me perdoar!
— Se for eu nunca vou me perdoar!
— Demi, você não vai acreditar no que eu fiquei... — Matt parou de falar assim que sentiu a atmosfera tensa no comodo — Está tudo bem por aqui?
— Está tudo bem, Matt. — Demi balançou a cabeça — O que você ficou sabendo?
— Joseph está indo para Los Angeles e convocou uma reunião, ele quer impor algumas condições para voltar aos palcos.
— Deixe-me adivinhar, eles me convocaram para essa reunião?
— Nikki insistiu que falasse com você e que te convencesse a comparecer.
— Ela perdeu o tempo dela. — Demi deu outro gole no café — Não tenho assuntos para tratar com Joseph, não agora.
— Nikki insistiu que falasse com você e que te convencesse a comparecer.
— Ela perdeu o tempo dela. — Demi deu outro gole no café — Não tenho assuntos para tratar com Joseph, não agora.
— Demi você não está facilitando o trabalho dela e muito menos o trabalho da sua equipe pessoal. Eles estão brigando constantemente para defender sua privacidade, mas você não deixa de ser uma figura publica apenas por ter problemas. As pessoas querem saber o que aconteceu e você não poderá fugir disso, o.k? E nem pense em processos judiciais, isso está fora de cogitação!
— Você pode ir lá resolver isso, ninguém vai obriga-la a falar com Joe se você não quisesse.
— Isso eu até posso resolver, mas o que importa é você comparecer lá e conversar com o pessoal. — Demi pensou rapidamente e suspirou, Matt tinha razão.
— Você pode ir lá resolver isso, ninguém vai obriga-la a falar com Joe se você não quisesse.
— Isso eu até posso resolver, mas o que importa é você comparecer lá e conversar com o pessoal. — Demi pensou rapidamente e suspirou, Matt tinha razão.
— Eu irei resolver essa situação. — Matt sorriu de forma satisfeita.
— Vou ligar para Nikki. — Ele saiu.
— O que você está pensando em fazer? — Demi entendeu que Iggy estava referindo-se a Joseph.
— Não sei ainda, mas tenho certeza de que farei alguma coisa. Pode parecer clichê, mas sempre tivemos uma conexão muito forte e tenho certeza de que ele já pensou ou está pensando nisso. — Ela suspirou e deu o ultimo gole em seu café.
— Não me parece clichê.
— Eu provarei para ele e principalmente para mim mesma que estamos errados dessa vez. — Demi disse baixinho.
— Eu provarei para ele e principalmente para mim mesma que estamos errados dessa vez. — Demi disse baixinho.
LOS ANGELES, 10:00 A.M
Selena acordou assustada, ela estava sozinha na cama e logo levantou-se para procurar seu namorado. Nicholas estava muito perturbado nos ultimas dias, não dormia e pouco falava sobre o que estava sentindo! Ela parou assim que o viu na sala, ele estava enrolado no cobertor e encarrava as chamas da lareira. Selena aproximou-se dele devagar, sentou-se ao lado dele e tentou encontrar uma forma carinhosa de começar a falar. — Eu tive um pesadelo, mas me pareceu real demais — Nick interrompeu seus pensamentos.
— Quer me contar?
— Estava de carro com Mandy, estávamos na Suíça e ela tinha uma risada estranha, maldosa. — Ele deu de ombros e olhou para Selena — Foi ela, nós bebemos algo e depois vi Demi.
— Estava de carro com Mandy, estávamos na Suíça e ela tinha uma risada estranha, maldosa. — Ele deu de ombros e olhou para Selena — Foi ela, nós bebemos algo e depois vi Demi.
— Eu não tenho duvidas de que ela esteja envolvida nisso até o pescoço!
— Não fique nervosa, Sel.
— Não suporto vê-lo assim e a culpa é toda dela!
— Você parece estar lidando tão bem com isso, como consegue? — Ela aproximou-se mais e Nick passou um dos braços por seus ombros envolvendo-a no cobertor também.
— Não suporto vê-lo assim e a culpa é toda dela!
— Você parece estar lidando tão bem com isso, como consegue? — Ela aproximou-se mais e Nick passou um dos braços por seus ombros envolvendo-a no cobertor também.
— Na época, Kevin me desafiou a pensar por outro ponto de vista. Demorei algum tempo, mas percebi que havia deixado as emoções tomarem conta de mim e que estava na hora de retomar o controle. Foi quando eu cai em mim mesma, entende? Percebi que ignorei tudo o que sabia sobre você e o culpei pois acreditava ser o certo, mas não era. — Selena olhou para ele — Foi tudo uma questão de mudança de perspectiva, amor.
— Eu me sinto tão culpado e tenho muito medo. Medo de perder você de novo, perder minha melhor amiga e meu irmão. Pensar que estou em evidencia nisso tudo é tão fodido! O que minha família está pensando de mim? Não quero imaginar os pais de Demi, eles devem pensar que sou a pior pessoa do mundo.
— É esse o problema, Nick. Você precisa parar de pensar nisso! Veja como está nossa vida, nós mal conversamos. Você fica me evitando e eu sinto que seu desejo é ficar sozinho, mas seria incapaz de deixa-lo. — Selena acariciou sua bochecha com o polegar.
— É esse o problema, Nick. Você precisa parar de pensar nisso! Veja como está nossa vida, nós mal conversamos. Você fica me evitando e eu sinto que seu desejo é ficar sozinho, mas seria incapaz de deixa-lo. — Selena acariciou sua bochecha com o polegar.
— Eu não quero ficar sozinho, só não sei como olhar para você ou para qualquer outra pessoa. É tão vergonhoso!
— Não precisa se sentir assim comigo, eu te amo e sei que tudo aquilo foi um acidente. — Nick ficou em silêncio por alguns segundos, ele fez aquilo para não chorar e sentiu-se melhor por conseguir controlar suas emoções.
— Eu também te amo. — A forma como os olhos de Selena brilharam com aquelas palavrinhas o fez sorrir — Obrigado por me apoiar, eu não seria nada sem você. — Ela o beijou de forma apaixonada e isso fez com que Nicholas se acalmasse.
Joseph foi o último passageiro que desembarcou do avião, ele passou pelas portas de vidro empurrando um carrinho com sua mala e assustou-se com aquela multidão de fãs que tomava grande parte daquele lugar. Os gritos encheram seus ouvidos, ele retirou o óculos escuro que usava e apreciou aquelas pessoas que tanto amava! John apareceu sorridente pelo corredor que haviam improvisado entre os fãs, ele abraçou Joe forte e riu. — Por essa recepção você não esperava, não é mesmo? — Ele disse próximo ao ouvido dele para que ouvisse bem.
— Esperava, mas estou surpreso com tantas pessoas! — Ele acenou sorridente.
— Espero que não se importe, mas tratei de chamar uma equipe para escolta-lo. — John fez um sinal e cinco rapazes vestidos de preto apareceram. Joe cumprimentou os rapazes brevemente e voltou-se para seu amigo.
— É mesmo necessário?
— É claro que sim, não abuse da sorte. — Ele piscou, tomou o carrinho das mãos de Joseph e foi na frente.
Passar por aquele corredor cercado de grades e pessoas tentando toca-lo não foi fácil, mas Joe não ignorou ninguém. Falou com seus fãs, tirou fotos e não negou nenhum abraço. Perdeu a noção do tempo, mas quando conseguiu chegar ao lado de fora do aeroporto estava chorando e sorrindo ao mesmo tempo. Estava comovido com as palavras de incentivo e motivação, sentiu-se confiante e isso era bom. — Joseph, você está bem?
— Eu tinha me esquecido de como era sentir todo esse amor, John. É insano! — Riu e limpou as próprias lágrimas. De repente os flashes das câmeras explodiram em cima de seu rosto, ele acenou para os paparazzi e entrou rapidamente no carro.
— Tinha se esquecido de como era sentir esse incomodo também, certo? — John deu partida no carro, esperou que a equipe de segurança fosse na frente e os seguiu.
— Certo. — Joe suspirou piscando os olhos.
— Esteja preparado, meu amigo. Isso é apenas o começo de tudo! — John disse sorridente e Joe retribuiu. Sentiu-se contagiado, estava feliz e desejou que aquilo durasse tempo suficiente para provar aos seus fãs que ele continuava o mesmo Joseph Carpenter de sempre.
— Não precisa se sentir assim comigo, eu te amo e sei que tudo aquilo foi um acidente. — Nick ficou em silêncio por alguns segundos, ele fez aquilo para não chorar e sentiu-se melhor por conseguir controlar suas emoções.
— Eu também te amo. — A forma como os olhos de Selena brilharam com aquelas palavrinhas o fez sorrir — Obrigado por me apoiar, eu não seria nada sem você. — Ela o beijou de forma apaixonada e isso fez com que Nicholas se acalmasse.
LAX, 07:00 P.M
— Esperava, mas estou surpreso com tantas pessoas! — Ele acenou sorridente.
— Espero que não se importe, mas tratei de chamar uma equipe para escolta-lo. — John fez um sinal e cinco rapazes vestidos de preto apareceram. Joe cumprimentou os rapazes brevemente e voltou-se para seu amigo.
— É mesmo necessário?
— É claro que sim, não abuse da sorte. — Ele piscou, tomou o carrinho das mãos de Joseph e foi na frente.
Passar por aquele corredor cercado de grades e pessoas tentando toca-lo não foi fácil, mas Joe não ignorou ninguém. Falou com seus fãs, tirou fotos e não negou nenhum abraço. Perdeu a noção do tempo, mas quando conseguiu chegar ao lado de fora do aeroporto estava chorando e sorrindo ao mesmo tempo. Estava comovido com as palavras de incentivo e motivação, sentiu-se confiante e isso era bom. — Joseph, você está bem?
— Eu tinha me esquecido de como era sentir todo esse amor, John. É insano! — Riu e limpou as próprias lágrimas. De repente os flashes das câmeras explodiram em cima de seu rosto, ele acenou para os paparazzi e entrou rapidamente no carro.
— Tinha se esquecido de como era sentir esse incomodo também, certo? — John deu partida no carro, esperou que a equipe de segurança fosse na frente e os seguiu.
— Certo. — Joe suspirou piscando os olhos.
— Esteja preparado, meu amigo. Isso é apenas o começo de tudo! — John disse sorridente e Joe retribuiu. Sentiu-se contagiado, estava feliz e desejou que aquilo durasse tempo suficiente para provar aos seus fãs que ele continuava o mesmo Joseph Carpenter de sempre.
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espero que esse tenha ficado maiorzinho, sério
boa noite, meninas. td bem com vocês? eu estou bem e felizmente consegui escrever esse capítulo de forma satisfatória. hoje tivemos: joseph voltando para los angeles, demi desconfiada da paternidade do filho e selena consolando o nicholas. só posso dizer que muitas coisas irão acontecer nos próximos capítulos, então estejam preparadas! hahaha me contem nos comentários o que acharam, por favorzinho
espero que tenham gostado
até o próximo, bjzzz