Capítulo 26

foi o melhor que eu pude fazer, o.k? 

não tive tempo de revisar, então se tiver algum erro... #sorry.

Alguns Meses Depois, Escola - 07h00 da noite

          Joseph estava aguardando na sala dos professores, ele havia conseguido passar na entrevista e eliminou cinco professores que haviam feito as mesma provas e os mesmos testes. Diretora Lawrence ficara impressionada com a história dele, principalmente pela parte em que ele estudou todo o conteúdo mais o currículo, que é um livro anual com o conteúdo da matéria a ser passada pros alunos até o final do ano. Ele disse que não precisaria de alguém para auxilia-lo no conteúdo, pois confiava que sua turma de alunos o acolheria bem. Quando o sinal bateu, ele sentiu suas pernas tremerem e ele prendeu a respiração por alguns segundos. "Vai dar tudo certo, não era isso o que você queria? Sim e você conseguiu, vá!" — Pensou ele. — Boa noite, Sr. Jonas. — A diretora o saldou.
— Boa noite, Sra. Lawrence.
— Srta. — Corrigiu sorrindo, ele era espetáculo!
— Oh, desculpe-me.
— Esta tudo bem, podemos ir? Vou lhe mostrar sua sala e vou lhe apresentar seus alunos.
— Sim, estou ansioso para conhece-los. — Jennifer segurou em sua mão e eles caminharam até a sala.
 
          Em sua cabeça ele contou os passos e também gravara bem a curva no corredor, Joe queria ser independente e não um coitado a quem os alunos teriam de carregar pelos corredores. — Eles são uns amores, sabia? Na verdade essa é a melhor sala do primeiro colegial para se trabalhar, muitos já o invejam. — Ela lhe deu um tapa de leve no braço.
— Que bom, eu pedi tanto a Deus bons alunos... pelo visto ele me ouviu.
— Com certeza, agora... vamos entrar. — Os alunos ficaram curiosos quando viram o professor entrar com óculos escuros e uma guia. Discretamente, eles começaram a cochichar uns com os outros, enquanto isso Jennifer falava. Percebendo que o nível de voz começara a aumentar, ele interveio. — Por favor, silêncio! — Todos o obedeceram.
— Bem, agora vou deixa-los a sós. — Sorriu. — Espero que tenham uma boa aula, até mais tarde. — Os alunos assentiram. — Boa sorte, Joseph.
— Obrigado. — Dito isso, ela saiu encostando a porta.

          Joseph colocou suas coisas em cima da mesa sem qualquer dificuldade, dando a volta ele sentou-se na mesa e foi surpreendido por um dos alunos. — Professor, isso que o senhor esta usando são óculos escuros?
— Eeeeh. — Um dos garotos zoou. — Está obvio, não é mesmo?
— Sim, são óculos escuros. — Joe assentiu. — Antes de qualquer outra pergunta, sou Joseph Jonas e vou trabalhar filosofia com vocês até o final do ano. — Ele sorriu. — Eu vou precisar muito da ajuda e da colaboração de vocês, pois eu não sou um professor normal como todos os outros. Eu sou cego e acho que alguns de vocês perceberam. — Os que não haviam notado ficaram surpresos. — Existem coisas que eu não posso fazer de jeito nenhum, mas felizmente são poucas. Vou ter uma maneira diferente de trabalhar e avaliar cada um de vocês, então não me estranhem. — Sorriu. — Alguma pergunta? Se forem muitas, vocês decidem quem começa... vale lembrar que é para falar o nome, quero conhecer cada um de vocês. — Todos praticamente levantaram a mãos, então eles decidiram começar por ordem de fileira.

— O senhor sofreu algum tipo de acidente para ter ficado cego? Meu nome é Alice.
— É um prazer conhece-la e sim, sofri um acidente e fiquei um bom tempo no hospital.
— Como o senhor superou isso? Sou Oliver.
— Olá Oliver, eu acredito que me supero a cada dia que passa. Sabe? Não é fácil saber que nunca mais irá poder ver o rosto das pessoas que você ama, então isso requer trabalho... um dia de cada vez.
— Você tem namorada? Meu nome é Denise.
— Oh, minha mãe se chama Denise. — Joseph sorriu e a garota também. — Sim, eu tenho. — Ouve-se um coro de "Awn's" e isso fez com que Joseph cora-se. — Ela é um anjo. — Sorriu. Ele respondeu a várias outras perguntas feitas por eles, uma mais interessante e diferente que a outra. Depois de muito responder, foi a vez de Joe fazer as perguntas... ele se divertiu muito com as respostas dos alunos, passado isso ele resolveu falar sobre o tema que eles trabalhariam nesse bimestre.

— Bem, nesse bimestre vamos falar sobre o amor. — Ouve-se alguns comentários sem graças de meninos para meninas e vice versa. — Por favor, vamos manter a ordem! — Joe repreendeu.
— Eu queria saber a opinião de vocês, o que é amor?
— É um sentimento?
— Sim, o que mais?
— Um ato?
— Também, mais alguém?
— É dizer para a outra pessoa o que sentimos?

— Ótimo, mais alguém?
— É quando se tem um orgasmo! — Um garoto zoou.
— Bem, na hora H a garota geme rouco no pé do ouvido... ixi!
— Chega, chega e chega! — Joe balançou a cabeça. — Isso aqui já esta virando baixaria, vocês não pensam nada além disso? — Apenas as meninas protestaram. - Vou dizer algo para vocês, o.k? -Eles concordaram. — Em meio a tantas crises existenciais, o homem contemporâneo esqueceu de sua maior virtude: o amor. Existem várias definições nos dicionários para a palavra amor: sentimento que impele as pessoas para o que lhes afigura belo, digno ou grandioso / Afeição, grande amizade, ligação espiritual / Carinho / Desejo sexual... etc. Mas o que significa este sentimento no mundo das idéias filosóficas? O que é amor para o filósofo e qual o verdadeiro significado deste sentimento para a nossa vida? Amar está além das aparências, do corpo e da beleza exterior. Amar, para alguns filósofos é buscar o que nos falta. Acabar com a carência da alma, procurar inquietar o que tanto alardeia: o vazio do espírito humano. É um sentimento evoluído, que somente pessoas evoluídas conseguem senti-lo. Longe da visão romântica que conhecemos, amar não é precisar do outro porque simplesmente aprecia a companhia. Amar é necessitar da presença do outro, pois as almas se completam e sozinho o mundo não tem sentido.

texto por: Adalgisa Sales

Casa dos Jonas, 11h30 da noite

          Joseph chegou em casa com um sorriso que mal cabia na boca, estava tão feliz com seu primeiro dia de trabalho! Depois daquele "discurso filosófico" eles debateram um pouco sobre o tema, principalmente as meninas. Elas queriam saber o motivo dos meninos serem tão durões quando se tratava de amor, uma delas disse que ele ( Joe ) era um sonho de consumo. Joe conversou com seus pais durante um breve jantar, breve mesmo... ele apenas beliscou o frango e logo foi para seu quarto. Ele tomou banho cantarolando uma das musicas de Edward, Sing. Era sua favorita atualmente! Quando saiu do banheiro, ele vestiu-se com uma muda de roupas que estava sobre a cama, desceu e comunicou aos pais que passaria na casa de Demi para uma breve visita. Quando já estava quase chegando a casa dela, seu celular tocou e ele sabia bem que era ela. — Boa noite, querida. — Ela quase teve um ataque cardíaco com aquela voz sedutora.
— Boa noite, amor.
— BOA NOITE, PAPAI JOJO! — Sarah gritou histericamente.
— Ela não deveria estar na cama?
— Bem, ficamos aqui ansiosas e preocupadas. Como foi seu primeiro dia?
— Maravilhoso, eles são bem legais. — Sorriu. — Ao todo são três turmas com três aulas na semana, vai demorar pra mim guardar o nome e lembrar da voz de cada um, mas tirando isso... tá de boa. — Riu. — Agora você já pode dormir, Sarah.

— Ah, não vale.
— Agora! — Ele ordenou rindo. — Demi?
— Você o ouviu Sarah, cama! — Ela riu também.
— Tá bom, eu vou. — Sarah fez beicinho. — Boa noite e não vá dormir muito tarde.
— Boa noite, princesa. — Ele sorriu. — Pode deixar, daqui a pouco eu vou.
— Te amo.
— Também te amo. — Demi suspirou e sorriu.
— Boa noite, mamãe. — Ele ouviu Sarah se despedir de Demi.

— Estou com saudades de você.
— Também estou com saudades, amor.
— Eu queria você aqui agora.
— Agora?
— Eu já disse que essa cama é grande demais para mim.
— Então, acho bom você  abrir a porta pra mim.
— Tá brincando comigo? — Ela riu.
— Alguma vez eu já brinquei com você?
— Deixa-me pensar. — Demi riu novamente.
— Anda logo, você quer uns tapas nessa sua bunda? — Ela desligou, levantou-se rapidamente e desceu para abrir para ele. Assim que o fez, Demi o puxou para dentro pela gola da blusa o beijando imediatamente. Caiu guia para um lado e óculos pro outro! Demi fechou a porta o empurrando contra ela partindo o beijo, ele riu. — Uau.
— Vamos subir, mas nada de fazer barulho. — Ela segurou em suas mãos. — Sarah acabou de ir deitar. — Joe riu e subiu as escadas com Demi, eles não trocaram uma palavra se quer durante o trajeto, mas quando chegaram no quarto... foi diferente.

**

— Você não imagina o quanto eu senti sua falta por esses dias. — Demi fechou a porta e a trancou. Em seguida caminhou até ele que já estava na cama, ela se sentou sobre ele e se inclinou para beija-lo, Joseph que estava deitado apoiou as mãos nas coxas dela.
— Eu imagino sim, mas agora eu estou aqui e é isso o que importa. — Demi sorriu e voltou a beija-lo. O clima foi esquentando cada vez mais e logo ela arrancou a blusa azul de mangas que Joseph usava. Demi trilhou beijos desde o pescoço dele até o cós de sua calça jeans. Ele levantou a cabeça por instinto, como se pudesse vê-la ali...
— Pode deixar comigo, bebê. — Ela disse num tom malicioso. Joe mordeu o lábio, encostou novamente a cabeça no travesseiro e respirou fundo, suas pernas tremiam! Ele sempre ficava um pouco nervoso. Demi desfez o botão da calça dele, brincou com o elástico de sua cueca e em seguida se desfez das duas peças de roupa. Ela segurou seu membro, olhou para ele e em seguida o envolveu com sua boca. Joseph respirou fundo e gemeu baixinho, conforme ela trabalhava ali. Como não queria fazer aquilo na boca dela... após alguns segundos Joseph segurou o rosto dela, ergueu-se e trocou de posição, ficando assim por cima dela. — Ei! — Ela grunhiu. — Ainda não terminei.
— Deixe-me brincar também. — Ele sorriu e a beijou.

— Isso não é justo, queria que você...
— Ainda bem que você queria, agora... deite-se! — Ela adorava o jeito mandão dele na cama e não conseguiu conter um sorriso. Joseph passou a provoca-la beijando, chupando e apertando seus seios. Sua verdadeira obsseção! Demi mordeu os lábios e arfou jogando sua cabeça para trás.
— Gostoso!
— Estou apenas começando, querida. — Sussurrou com a voz rouca, fazendo Demi se contorcer debaixo dele. Joseph puxou para baixo o resto de sua camisola e jogou-a para trás, quando ele tocou Demi... a ouviu gemer seu nome. — Sem calcinha? Eu aprovo. — Ele beijou a barriga de Demi e foi descendo até chegar lá. Quando a língua quente dele tocou seu canto mais escuro, ela delirou!

— Oh meu Deus, Joseph! — Ele envolveu as pernas dela com suas mãos e a apertou-as fortemente. Auto-confiança restabelecida com muito, muito... SUCESSO! Foram minutos de muito prazer até Joseph assumir de vez o controle sobre ela. A respiração acelerada de Demi em seu ouvido o deixava louco, ele sentia seu coração bater tão depressa que não conseguia conter a vontade de sorrir. Demi estava com os olhos fechados gemendo, mas quando os abriu e se deparou com aquele sorriso... Ela uniu forças e conseguiu coloca-lo debaixo dela outra vez.
— Você é tão lindo. — Demi sussurrou movendo-se lentamente sobre o membro enrigesido dele. Ele segurou em sua cintura e gemeu alto o nome dela, Demi adorava provoca-lo e ele adorava isso. Joe expremeu os lábios, mas foi repreendido por Demi.
— Quero ouvi-lo. — Ela sussurrou ao pé de seu ouvido e depois rebolou sobre ele.
— CÉUS! — Buscou por ar. — Rápido, Demetria... Rápido!

Casa dos Jonas, 00h15 da madrugada

          Denise estava com os olhos fixados no celular esperando noticias do filho, ele dissera que era apenas uma visita rápida e que não demoraria. Pois bem, agora ela estava morrendo de preocupação! — Já faz horas, eu vou chamar a policia! — Paul que cochilava, pulou do sofá assustado e coçou a cabeça.
— Você disse policia?
— Disse, você não esta nem um pouco preocupado com seu filho? — Ele balançou a cabeça e sorriu.
— Bem, Joseph é um homem. — Denise franziu o cenho. — Pense comigo, o que ele faria tão tarde na casa da namorada?
— Acho que entendi. — Paul riu da careta da esposa, ela era quase uma santa... quase. — De qualquer forma, ele deveria ter ligado!
— Ele vai ligar, você vai ver. — Paul bocejou. — Vai dizer que perdeu a noção da hora e que Demi achou melhor que ele passasse a noite lá, pois seria perigoso para ele vir sozinho. — Agora, podemos ir dormir? — Ela riu.
— Podemos. — O telefone tocou e Denise olhou para o marido.
— Atende.

          Ela o fez... era Joseph.

— Oi, filho. Tudo bem com você? Você não me ligou e eu fiquei aqui preocupada.
— Desculpe-me, eu perdi a noção do tempo.
— Noção do tempo? — Ela olhou para Paul. — Eu sei bem.
— Enfim, ficou tarde e ela achou melhor que eu passasse a noite aqui.
— Oh, está tudo bem.
— Desculpem-me outra vez, eu realmente esqueci de ligar.
— Filho, fique tranquilo. — Ela sorriu. — Agora vá dormir, está tarde.
— Tudo bem. — Ele sorriu também. — Boa noite, mamãe.
— Boa noite, filho.

**

— E então?
— Ela estava preocupada e eu me senti um pouco culpado. — Joe fez careta.
— Sabe o que eu estava pensando?
— O que, amor?
— Você poderia aqui morar comigo. — Demi plantou um beijo em seu peito. — Você quer?
— Eu agradeço, mas não. — Ela franziu o cenho confusa. — Não me entenda mal, eu quero passar o resto da minha vida com você, mas eu quero dar uma casa pra você, entende? Quero trabalhar em prol disso, dar uma vida boa para você e Sarah.
— Joseph.  — Ela suspirou.
— Eu te amo e quero muito realizar esse sonho com você.

--

voltei chuchus. 

preciso ir logo antes que minha bateria acabe :O então, olá tudo bem com vcs? eu estou bem e muito abalada emocionalmente. primeiro: saiu o clipe do ed sheeran, vejam aqui. segundo: nick jonas lançou musica nova, vejam aqui e terceiro: a fanfic vai avança um ano e vcs vão se surpreender muito! pelo menos eu acho que sim :) respostas aqui | 

beijos e tchauzinho. 

leitura labial do nick: seu peito! (O.O)