Capitulo 40- Lautner

[Autora]

Demi contou tudo. Exatamente tudo sobre o dia em que começou seu romance com Joe e como tudo foi correndo conforme o tempo passou. Ele não a interrompeu em nenhum minuto se quer, nem mesmo quando ela disse que bem... Eles fizeram amor mais... Agora ela contava sobre o bebe.

-Eu perdi. –Disse por fim. –Eu sou muito fraca mesmo. –Se culpou.

-Eu. –Respirou fundo. –Não sei o que dizer pra você. Não sei mesmo!

-Te decepcionei? –Ela chorava.

-Não é isso! –Ele negou. –É que... É muita coisa pra mim mais... Imagino o que você esta passando. –Secou as lagrimas da filha. – Quando me pretendia contar que ia ter um filho? –Disse sussurrando.

-Quando você me contasse que me adotou. –Se defendeu.

-Eu tenho de contar pra Dianna.

-Tá louco? –Disse. –Acha que ela vai entender meu lado de “Vitima”?

-E se você for mesmo filha dela?

-Não podemos nos precipitar. Esse cara é louco!

-Mais até agora tudo o que ele te falou... Era verdade! –Bebia agua.

-Até que você tem um caso com a Dianna? –Eddie cuspiu a agua longe e tossiu.

-Bem... Isso é outros quinhentos  não é mesmo!

-Ora, Ora... Senhor insônia, mal humor, mentiroso... Sorrisinho pra cá e pra lá. Como não desconfiei dela antes! –Demi semicerrou os olhos e olhou para a luz, coçando o queixo. –Eu deveria saber. Você não é nada discreto!

-Você é quem pensa. –Riu.

-Então... É verdade? –Sorriu pela primeira vez naquela semana.

-É... Digamos que. –Ela o interrompeu.

-Vê se da próxima vez. –Ajeitou as cobertas. –Faz menos barulho. –Piscou pra ele e abafou a risada com as próprias mãos.

-Não me acostumei com sua versão perversa! –Bocejou.

-Ok senhor namorador. –Riu. –Vai dormir no seu quarto!

-Eu estou bem aqui na sua poltrona. –Se sentou.  Ele dormia naquela poltrona desde que Demi havia voltado para o castelo... Logo depois do ataque!

-Não estou brincando. Volte pro seu quarto! Quer que eu chame a sua “mulher” pra te levar pra cama? –Se deu por vencido.

-Estou indo. –Levantou. –Boa noite e qualquer coisa... Grita!

-Vai estar fazendo barulho? Por que... Se eu gritar o castelo inteiro vai ouvir! –Deu de ombros.

-Você me entendeu! –Deu de ombros e ia saindo.

-Juízo! –Disse e sorriu ao ver a porta fechar.

Vocês devem estar pensando do por que de Demi estar tranquila em relação a Taylor. Pelo que ela soube por seu pai, Taylor havia dito que ia passar uns dias no reino vizinho na casa de sua amiga Isabella. Mais não era bem assim.

-Como assim você matou ela? –Disse indignada. –Era para ela se assustar o suficiente para ir embora! Você prometeu pra mim. –Foi atrás de Scott.

-Você não entende... Eu disse, ela me viu! Não tive escolha. Eu pensei que entendesse a consequência que traria se essa garota estivesse viva! –Taylor chorava. –O que foi agora?

-Eu não queria fazer aquilo.

-Então por que o fez?

-Eu estava com raiva por que... Eu me sentia obrigada a ama-lo. E agora eu vejo que não precisa ser mais assim. Você não precisa fazer isso! –Sorriu. –Podemos resolver tudo isso e voltar para casa e começar de novo. Você disse que começaríamos de novo!

Ele riu debochado. –Não posso fazer isso... Não tem mais volta você não entende.

-Para você talvez não tenha... Mais eu não faço mais parte disso! –Saiu.

-Volta aqui... AGORA! –Gritou e ela saiu correndo dele. –ONDE VOCÊ PENSA QUE VAI GAROTA? –Pegou sua espada e começou a ir atrás dela na floresta. Ele notou a arma em punhos e começou a andar mais rápido, quando deu por si mesma estava correndo  de forma desesperada,  dele na floresta.

-EU NÃO ME IMPORTO EM MATAR VOCÊ! JÁ FIZ ISSO COM A SUA MÃE. –Ela brecou a beira de um penhasco.

-Você matou minha mãe? –Seus olhos se encheram de lagrimas e ele se xingou mentalmente por revelar isso a ela. –ME RESPONDE SEU BRUTO! –Gritou.

-É eu fiz e se quer saber não me arrependo. –Riu. –Ela voou em cima dele jogando sua espada para longe e batendo nele com sua força... Pequena força. Bastou um simples empurrão para ela ficar pendurada no penhasco. Ele riu. –Garota burra. Eu poderia muito bem pisar nos seus dedinhos e acabar com tudo isso. Mais não quero sentir culpado pela sua morte filhinha. –Riu irônico e saiu andando para longe.

Ela chorava, sem mais forças ficou apenas segurando com a mão direita. –ALGUEM ME AJUDA! –Ela gritava. Mais apesar de ser leve era muito para sua mão sustentar e então ela soltou pronta para desabar a sua morte certa mais alguém a segurou e puxou-a para cima. Ela chorava berrava, gritava.

-Ei. –o garoto tapou sua boca. –Ele não estava muito longe, olhou pros lados. –Vista isso. Vai ficar tudo bem princesa! –Acariciou seu rosto.

-Quem é você? –Sua voz falhou ao perceber a proximidade do rosto dele.

-Sou Lautner. Taylor Lautner! –A beijou.

*-----------------*

Gente sem muito tempo...

Tenho de arrumar!

Escola ok!

Tenho otimas ideias para essa fic ok?

Otimas... vou desenvolver aki e depois conto ok!

Comentem aiiii e digam se gostaram!

Respostas Dos Comentarios